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Boa Noite

Maravilhosos 58

Soube-me bem este meu dia de aniversário. Acima de tudo por ter conseguido tempo para ligar ao essencial

Boa noite!

O dia foi curto. Conseguiu celebrar o dom da vida, ler mensagens inesquecíveis, atender telefonemas de amigos, ouvir novas versões do tradicional ‘parabéns’ que as tias dos Lameiros cantam com requinte, festejar com os que amo e agradecer a todos quantos são farol no meu caminho. Tudo graças ao dia de folga que o DIÁRIO concede aos seus trabalhadores sempre que fazem anos. Ainda há empresas assim. Que cumprem com a palavra dada. Que valorizam os recursos humanos, o seu activo mais valioso. Que nos dão tempo para a vida.

O dia foi intenso. A Tia Conchita recordou-me o verso que a minha mãe me dedicava em dia de festa quando ainda estava entre nós. Os camaradas da TSF, do DN, do JN, do Jogo e do Açoriano Oriental manifestaram-se com garra na luta pelos direitos de quem tem paixão pelo que faz. O Marítimo ficou pelo caminho na Taça de Portugal, o que me entristece como madeirense, embora não seja possível esperar um milagre de uma equipa que faz o primeiro remate à baliza adversária aos 48 minutos. De resto, pouco sei de novo. Hoje, os maravilhosos 58 levaram-me para outra dimensão existencial.

O dia foi memorável. De coração cheio agradeço os que me encorajam a ter firmeza na gestão da actualidade, alma nas lideranças e saúde em abundância e os que com simples gestos fraternos manifestaram o carinho que nos torna mais humanos e atentos. E dizem-me que até a ERC me enviou uma carta, o que é quase ritual semanal devidos às queixinhas da baixa política local, mas que só abrirei amanhã. Porque hoje estive a leste do sítio onde costumo viver, dia e noite, com enorme gosto e prazer, as vicissitudes decorrentes da nobre missão de informar.

Já agora, saiba a malta dos papelinhos que a empresa ‘Rameventos’ voltou a ser detida, única e exclusivamente, pelo DIÁRIO. A partir agora sim, a fama junta-se ao proveito.