Assuntos importantes
No DN, dia 26 de agosto, em ambiente, páginas 10 e 11, com o título: “CAOS NA VEREDA DO AREEIRO”.
As veredas nas serras da Ilha da Madeira, não foram feitas para grande movimentação de pessoas, pois foram executadas pelo povo madeirense para reduzir as distâncias para chegar à cidade do Funchal, com os seus produtos da terra para a sua venda ou tratar de assuntos oficiais. Os caminhos reais, foram mandados construir no tempo dos reinados para facilitar a deslocação das pessoas com as suas mercadorias, às costas, ou em corsas manipulados pelos homens.
Tanto os caminhos reais, assim como as veredas, são propícias a visualizações espectaculares.
Como as veredas não foram feitas para grande movimentação de pessoas; é necessário disciplinar a sua grande movimentação; visto haver zonas, que não pode haver cruzamento de pessoas, principalmente nas levadas e zonas de precipícios.
É necessário que os Guias de Montanha se reunam com as autoridades das localidades, afim de ser disciplinado a movimentação de grande grupos de pessoas, nas zonas de veredas estreitas e perigosas. É necessário ação, afim de evitar casos de graves consequências.
Na minha opinião, nas zonas onde só podem passar em fila, devem serem informados os Guias de Montanha, os dias ímpares e dias pares, o sentido da orientação da passagem no local, colocando no princípio de cada entrada os dias de proibição.
No DN de 29 de agosto, página 5, com o título: “Onde andam os bitcoins de Albuquerque?”. Questão colocada pelo Sr. Arqueólogo Élvio Sousa, líder e candidato do JPP para as eleições regionais.
O Governo do País, para mandar fabricar moedas ou imprimir notas do Banco Emissor do seu país, para garantir o seu valor real, tem que possuir reservas em barras de ouro, ou metais preciosos, o valor da sua emissão.
Por conseguinte, qualquer entidade que apresente bitcoins para transacções comerciais; não têm valor oficial, nem garantia oficial.
No dia 31 do corrente mês, pelas 10 h, observei um rapaz, varredor da Câmara Municipal do Funchal, a limpar, varrendo passeios na Rua das Hortas, em frente a Segurança Social e da Escola Francisco Franco. Entrei em diálogo e elogiando o seu trabalho, todavia, os lixos indiferenciados, debaixo dos carros estacionados, não lhes era possível varrer. O rapaz informou que está a varrer e logo após estão a sujar.
A solução para haver uma cidade limpa, é: informar; admoestar; penalizar com multa, dando a informação pela rádio, televisão e os jornais mais lidos.
Para a aplicação da coima é necessário uma polícia municipal.
José Fagundes