Jardim lamenta circulação de "montagem fotográfica" que o associa ao Chega
"Estou profundamente indignado com a recente montagem fotográfica que me associa ao acto eleitoral na Madeira, que está a ser divulgada nas redes sociais", começa por dizer o ex-presidente do Governo Regional através de um comunicado de imprensa.
Alberto João Jardim reage, assim, a uma montagem fotográfica que o associa ao Chega.
"Esta prática enganosa prejudica a integridade do debate político e mina a confiança dos cidadãos, quando todos sabem bem o que penso desse partido", acrescenta.
Alberto João Jardim exije "respeito" e espera "que terminem imediatamente difusão de tal montagem".
"A manipulação de imagens com o intuito de enganar o povo não tem lugar na democracia regional", sustenta.
E conclui. "Apelo a todos os partidos políticos para que se abstenham de tais tácticas enganosas e promovam um ambiente de honestidade e de ética nas suas comunicações políticas".
Cunha Vaz critica
Entretanto o consultor de Comunicação António Cunha Vaz, que colabora com a candidatura do 'Somos Madeira' , tornou público, através das redes sociais, a seguinte declaração:
“Os partidos extremistas não deviam existir. O dito líder do Chega na Região Autónoma da Madeira assume que distribuiu um post falso, no dia das eleições, dizendo que Alberto João Jardim preferia votar Chega do que votar PSD Madeira. Prontamente desmentido e exposta a canalhice, o tal Miguel Castro, que “contratou” Ventura para vir fazer a campanha à Madeira está há muito mais de um Ano com baixas médicas sucessivas e sempre em campanha. Pagamos nós. E a moral do Chega e de Ventura e seus seguidores revela-se. A Corrupção Moral não é melhor do que a outra".