PAN promete Madeira mais justa, mais igualitária e mais próspera
Foi na sua intervenção no PAN Festival, que decorreu esta quarta-feira, no Jardim Municipal do Funchal, que Mónica Freitas apelou a todos os que pretendem uma Madeira mais sustentável, próspera e inclusiva a votar no PAN.
Foi com a promessa de representar no parlamento regional todos os que se sentem marginalizados e esquecidos que a cabeça-de lista do partido Pessoas - Animais - Natureza (PAN) às Eleições Legislativas Regionais salientou a sua vontade e da sua equipa em "fazer a diferença", apresentando-se como representante do "sonho" e da "esperança de construir um mundo melhor”.
Juntas e juntos podemos criar uma Região Autónoma da Madeira onde todos prosperem, independentemente da idade, do género ou da origem. O poder para fazer diferente está nas nossas mãos. Temos de acreditar que é possível. Mónica Freitas, cabeça-de-lista do PAN-Madeira
Além de Mónica Freitas, discursou, também, Marco Gonçalves, mandatário que por força de um acidente tem estado ausente da campanha.
O número dois da lista alertou para a necessidade de a Região escolher um novo rumo, de forma a se conseguir operar as mudanças necessárias, que, apesar de prometidas, nunca foram feitas. Só com o voto no PAN, defendeu, será possível eleger uma voz "nova e vibrante" para a Assembleia Legislativa Regional, dizendo ser a única que pode "criar uma Madeira mais justa, mais igualitária e mais próspera para todos".
Votar no PAN é dizer «basta» a décadas de estagnação, à falta de progresso e a um desenvolvimento insustentável. Votar no PAN é dizer «sim» a um futuro onde todos têm a oportunidade de prosperar, onde todos têm acesso a uma habitação digna e onde a voz do povo será ouvida e respeitada. Marco Gonçalves, mandatário PAN-Madeira
O PAN Festival contou com a presença da Associação de Defesa Animal Madeira Sanctuary, da Associação de Amigos das Artes Teatro Metaphora, da Plataforma AZIA e da associação de dança oriental árabe Ana Farhana. O evento começou com uma aula de zumba, conduzida por Sofia Ferreira. Seguiu-se uma performance artística activista da Drag Queen La Aura e um espectáculo de dança do ventre. A música ambiente esteve à responsabilidade do DJ Andy Lux.