Regionais 2023 Madeira

Albuquerque promete concluir frente-mar, um Nó no Campanário e dar à Ribeira Brava um auditório

Fotos DR/PSD/CDS
Fotos DR/PSD/CDS

O presidente do PSD/Madeira, cabeça-de-lista da coligação 'Somos Madeira' e candidato à Presidência do Governo Regional, Miguel Albuquerque, anunciou, esta noite, na Ribeira Brava que, "no próximo mandato, há três obras fundamentais que se propõe a garantir, para benefício direto da população: a conclusão da Frente Mar que já tem concurso aberto, o novo Nó de ligação do Campanário à Via Rápida e um novo Auditório que possa estar ao serviço dos jovens talentos que, no concelho, se têm destacado em todas as áreas". 

Para o dirigente, que reforçou a importância dos madeirenses votarem em consciência e de forma responsável no Governo que querem para o seu futuro, estas "obras que se juntam a muitas outras e que fazem parte de um projeto de desenvolvimento integral, alargado a todos os concelhos, que o Governo de coligação PSD/CDS garantiu ao longo dos últimos quatro anos e que foi também lembrado perante a população local".

"Toda a gente sabe aquilo que se está a passar na nossa terra e em todos os concelhos, nunca tivemos tanto turismo, nunca os nossos estabelecimentos comerciais tiveram tanto consumo, nunca houve tanta casa a construir, tanto alojamento e isso só acontece porque somos uma terra que tem a capacidade de atrair e fazer com que pessoas venham para cá viver", começou por referir, lembrando, também "o mais baixo desemprego dos últimos 16 anos, o maior crescimento económico de sempre - com a Madeira a ter uma economia dinâmica que cresce, paga salários e garante rendimentos às famílias - e a maior redução de impostos de sempre, ao contrário do maior saque da história que se vive no continente". 

Miguel Albuquerque acredita que "toda a gente sabe que foi o seu Governo que trabalhou para que hoje a Madeira tivesse um sistema de Saúde de excelência 'que não está falido como o do continente e que tem a maior obra do País em curso, a do novo Hospital', assim como o melhor sistema de Ensino e o maior compromisso e intervenção social junto dos idosos e de quem mais precisa", lê-se numa nota a dar conta do que foi dito no comício desta noite na Ribeira Brava. 

Em cima do palco, o dirigente político garantiu que este é "um trabalho igualmente cumprido a favor da Ribeira Brava, que hoje é exemplo a vários níveis, ao ter uma das melhores escolas do País, um trabalho extraordinário a favor da população idosa a cargo de instituições locais como o Lar de São Bento ou o segundo maior estabelecimento de Portugal dedicado ao tratamento do Alzheimer".

E disse: "Cumprimos os nossos compromisso e vamos continuar a cumprir." Miguel Albuquerque aludiu, também, "à aposta que o seu Governo está a fazer no que toca à construção de habitação a preços acessíveis para fixar os mais jovens em todos os concelhos, aposta essa que também já está em construção na Ribeira Brava".

"Podem contar conosco para a Madeira continuar este rumo de crescimento, estabilidade e desenvolvimento integral", rematou, por fim, rejeitando a "conversa fiada" que assola o País e apelando a que todos saibam escolher o rumo certo, no próximo dia 24 de Setembro.

Já o líder do CDS/Madeira, Rui Barreto, afirmou que "antes da adesão à União Europeia foram as remessas dos emigrantes que contribuíram para a riqueza e o desenvolvimento da Região e que esse contributo não se esquece e é correspondido, também, pela forma como este Governo tem acolhido todos aqueles que optaram por voltar", num discurso que fez questão de iniciar dirigindo-se a todos os emigrantes, designadamente aqueles que estão ou que regressaram da Venezuela. 

Rui Barreto dirigiu-se à população da Ribeira Brava, lembrando "as várias conquistas alcançadas nos últimos quatro anos, sublinhou que o Governo, mesmo na pandemia, nunca ficou pelos gabinetes e esteve sempre ao lado da população, ao contrário de outros 'que preferiram ficar na maledicência' e fez questão de reiterar que não quer, para a Madeira, o empobrecimento, a miséria e a pedincha que são a marca do PS", advertiu. 

Na ocasião "reiterou os apelos à uma maioria clara nas eleições do próximo dia 24 de Setembro e ao renovar da confiança na coligação PSD/CDS 'Somos Madeira' e na liderança de Miguel Albuquerque para a Presidência do Governo Regional, a única escolha certa e responsável pelo futuro".

Por fim, Ricardo Nascimento, autarca da Ribeira Brava e candidato a deputado nestas eleições disse: "Quero acabar o meu mandato a trabalhar com Miguel Albuquerque e com este governo de coligação", tendo sido o primeiro a intervir no comício. Garantiu que suspendeu o seu mandato por questões legais mas que, a 25 de Setembro, voltará aos comandos da autarquia da Ribeira Brava para cumprir todos os compromissos assumidos com a população e para continuar a lutar pelo seu concelho.

Ricardo Nascimento "foi taxativo ao afirmar que os caminhos são claros na escolha de quem queremos ter a liderar os destinos da Região: ou queremos apostar na coligação que se juntou por um denominador comum chamado Madeira e continuar, dessa forma, com o dinamismo que é evidente ou então se queremos votar no PS - que quer mudar a Madeira mas nem sequer foi capaz de mudar a sua lista de deputados - ou noutros Partidos que só agora se lembraram da Madeira"

Termina a nota ao afirmar que Nascimento reforçou: "Eu quero Miguel Albuquerque." Ao invés do PS com maioria ou de geringonças como aconteceu no país, "disso estou farto", o candidato apelou a que a 24 de Setembro se vote "no melhor que temos para a nossa Madeira", disse, ainda, lembrando "as várias obras fundamentais que o Governo tem em curso no seu concelho e fez questão de sublinhar que, quando falta uma semana das eleições, 'não podemos baixar os braços'".