CDU garante estar "na linha da frente na batalha pela Justiça Social"
A candidatura da CDU à Assembleia Legislativa da Madeira no processo eleitoral, que terá lugar no dia 24 de Setembro, desenvolveu neste sábado, 16 de Setembro, várias iniciativas de campanha no concelho do Funchal "nas quais participaram os candidatos e onde o cabeça-de-lista, Edgar Silva, falou das desigualdades e da injustiça social na Madeira como sendo formas silenciosas de violência", garantindo que estão "na linha da frente na batalha pela Justiça Social".
Assim, na zona dos Moinhos, do Paiol e Largo da Saúde, Edgar Silva afirmou: "Aqui destacamos as situações em que são negados os direitos sociais, as violações sistemáticas dos direitos sociais, nestes e noutros muitos lugares onde não é possível esconder os problemas da exclusão, da segregação social e da desigualdade."
Segundo o candidato, "os governantes esforçam-se por esconder a segregação social, procuram, a todo o custo, impor políticas económicas e sociais que conduzem à aceitação e justificação da desigualdade, à habituação à injustiça social", dando exemplos concretos da Região, afirmou "que a injustiça e a falta de oportunidades, especialmente para os mais pobres e mais vulneráveis, é uma expressão silenciosa de violência, é uma forma de gerar violência: silenciosa, mas com violência".
Para Edgar Silva "não há paz social com tão funda injustiça social, como a existente na Madeira, nem desenvolvimento com pobreza" e sublinhou que, "por isso, a CDU está na linha da frente na batalha pela Justiça Social. Esta é a nossa prioridade. E nenhuma outra candidatura tem este compromisso consequente e coerente como a CDU", garante.
Já o candidato Ricardo Lume acredita que "os madeirenses e porto-santenses sabem que quando é para lutar pelos direitos, lutar contra as injustiças é com a CDU que podem contar". E acrescentou: "Os candidatos da CDU são mulheres e homens que estão contigo todos os dias, seja nas lutas coletivas na mobilização dos trabalhadores para a reivindicação de melhores condições de trabalho, seja no apoio á luta das populações pelo direito ao caminho, ao saneamento básico, pelo transporte público, mas também nas lutas individuais de cada pessoa, seja no apoio para garantir o direito à habitação ou até mesmo para escrever uma carta para a segurança social ou ao provedor de justiça."
E disse ainda que "existem outros que aparecem apenas na altura das eleições, depois desaparecem e nunca mais lhe pomos a vista em cima", mas que com "a CDU é diferente, estamos contigo todos os dias faça chuva ou faça sol, antes das campanhas eleitorais, durante as campanhas eleitorais e depois das campanhas eleitorais".
Para Ricardo Lume, "nestas eleições regionais está colocado o desafio de transformar o respeito e simpatia depositadas na CDU em expressão eleitoral em mais votos, em mais deputados e com eles conquistar uma vida melhor para quem vive na nossa terra", concluiu.