Mudar para pior
O slogan do PS para as próximas eleições na RAM remete-nos para o fracasso da sua governação na Saúde, Educação, Habitação e investimento público (IP) inscrito nos sucessivos OE cerceado pelas cativações às quais o ministro das Finanças prometeu pôr fim para logo de seguida dar o dito por não dito. O SNS cada vez mais incapaz de suprir as necessidades dos portugueses veja-se o aumento dos seguros de saúde a que os portugueses recorrem para poderem aceder aos cuidados privados de saúde. A Educação com o menosprezo do governo pelos direitos e justas reivindicações dos professores nomeadamente o pagamento integral do tempo de serviço obrigando-os a sucessivas greves na defesa dos seus direitos. A habitação social desde sempre negligenciada pelos sucessivos governos do PS que aprovou agora uma lei que mereceu a reprovação de quase toda a oposição e teve o veto do PR. A execução sempre aquém das necessidades mais prementes do País do IP inscrito nos OE dos últimos 7 anos o que nem com a evolução positiva da economia foi corrigido, salvo alguma redução do agravamento da dívida pública que adveio desde a situação de bancarrota a que a (des)governação do PS nos conduziu em 2011 e cujas consequências negativas continuam a afectar-nos, daí o estribilho das “contas certas” que António Costa gosta de alardear, uma espécie de síndrome das contas erradas da governação do PS durante muito tempo. Mais do que os madeirenses não gostarem do PS é não acreditarem nas suas promessas falaciosas de mudança pois vêem que na República onde o PS é governo há mais de 20 anos as mudanças têm sido sempre para pior na Saúde, Educação e Habitação. PS e PS-M convergiram sempre para “lixar” madeirenses e porto-santenses falhando promessas eleitorais, não regulamentando legislação aprovada na AR para impedir a sua implementação e agora com a aprovação pelo PS da legislação sobre drogas sintéticas ignorando as propostas da RAM em claro prejuízo de madeirenses e porto-santenses.
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