RIR diz que mobilidade e continuidade territorial devem ser asseguradas pelo Governo da República
Partido nota que viagens "neste mês de Agosto custavam cerca de 1.000 euros por passageiro para ir a Lisboa"
"A mobilidade e a continuidade territorial são um direito de todos portugueses, que deve ser assegurada pelo Governo da República", defendeu hoje Liana Reis em comunicado de imprensa.
"Em relação à ilha da Madeira, todos prometem, mas todos mentem, pois, a Região não tem capacidade financeira para ter um ferry todo o ano a fazer as ligações marítimas ao Continente. António Costa prometeu, Paulo Cafofo prometeu, Lopes da Fonseca prometeu e também o fez Miguel Albuquerque, mas palavras leva-as o vento, e o que os madeirenses querem é ação e não mentiras, umas atrás das outras", criticou a mandataria Eleitoral Partido Reagir Incluir Reciclar (R.I.R).
Liana Reis insiste que "só o Governo da República pode suportar tal investimento, pelo menos nos 3 meses de Verão, com um ferry de características mistas, de carga e passageiros" e sublinha que "a continuidade territorial é uma obrigação do Estado".
Outro "escândalo" nesta área são os preços das viagens aéreas. A mandatária do R.I.R. nota, a propósito, que "neste mês de Agosto custavam cerca de 1.000 euros por passageiro para ir a Lisboa" e aponta também "o número reduzido de lugares".
A situação, diz, "mais se agrava neste mês de Setembro, com a necessidade dos nossos estudantes universitários irem para o continente".
Neste sentido, o Partido R.I.R. apela a que "todos os madeirenses agradeçam, no dia 24 de Setembro a quem lhes tem mentido e dificultado a vida estes anos todos, votando numa alternativa sincera e que luta contra as desigualdades, como é a candidatura do Partido R.I.R".rir
