Professores: profissão mais que devalorizada...
É verdade que para alguns professores se prevê alguma parcial recuperação, mas ao nível da recuperação do tempo, mais de 6 anos metidos na gaveta,
coisíssima nenhuma é o que os professores irão ter, depois da trapalhada, que originou o decreto-lei: Marcelo vetou e, fez um «vistaço», sendo pólvora seca, o desgoverno reformulou o texto, para dizer, que talvez possa avaliar a situação dos professores
na próxima legislatura(!). Vem aí eleições...
Os docentes fragmentados pela pulverização de sindicatos, não ajuda e, ainda menos a fractura,
entre a FENPROF e o STOP. As divisões favorecem a política medíocre do ministério da Educação.
Ninguém merece, a agitação nas escolas, sobretudo quem quer ser instruído e os pais, que não vêm resolução e o novo ano vai ser com nova justa luta por aquilo, que Lhes assiste por direito próprio a quem prepara o futuro de Portugal.
Custa os olhos da cara pedir aquilo que é nosso!
Esta gente que diz que governa, alimenta de sobremaneira
o desespero dos pais e o populismo da direita extrema e da extrema-direita. Este absolutismo é uma nódoa indelével!
Vítor Colaço Santos