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A diferença entre os que cumprem e os que não passam de falsas promessas

Estamos empenhados e motivados para continuarmos a governar com estabilidade, rigor, competência

A menos de um mês para as Eleições Regionais do dia 24 de setembro, há toda uma história que se repete sem trazer nada de novo, com uma oposição que se limita a apresentar ideias à reboque da atualidade mediática, a confundir demagogicamente a opinião pública e a esgrimir ataques pessoais que só fazem sentido na falta de mais argumentos.

É isto que temos e é assim que os nossos adversários políticos se consideram alternativa para o futuro, julgando-se mais espertos do que aqueles que têm o poder da decisão.

É com esta mão cheia de nada que pretendem – e acreditam piamente – que irão chegar ao poder, iludindo aqui e acolá, criticando uma e outra vez quem trabalha, prometendo mundos e fundos que sabem não ter qualquer capacidade para tornar realidade e entrando, inclusive, em contradição com a postura que têm vindo a assumir nos últimos anos.

Sim, em contradição pura e dura com a postura que assumem quando e onde são poder, designadamente a nível nacional, num exemplo que decisivamente não queremos ver replicado nesta Madeira que somos e pela qual diariamente lutamos e damos o nosso melhor.

Uma postura gravemente penalizadora que nós, Madeirenses, temos sentido na pele, precisamente por parte do Governo da República, socialista.

Como é que alguém pode defender mais saúde para a nossa Região quando boicotou, até mais não poder, a obra do novo Hospital e quando, a nível nacional, é o principal responsável pelo caos que este setor atravessa, para grave prejuízo de todos os Portugueses?

Como é que alguém pode afirmar que só quando chegar ao poder é que a Madeira verá reduzida a sua carga fiscal, quando, a nível nacional e contrariamente ao que aqui sucede, o Governo não para de aumentar impostos?

Como é que há quem defenda apoios ao alojamento dos nossos Universitários no continente se, na República, chumbaram consecutivamente propostas que tinham esse mesmo objetivo? Como é que alguém se chega à frente, fingindo estar ao lado dos nossos Estudantes, quando, até ao dia de hoje, faz parte de um Partido que, embora tendo capacidade e competência para tal, continua sem resolver o Subsídio Social de Mobilidade que permitiria viagens a 65 euros, valor esse que só é possível graças ao Governo Regional e ao Programa “Estudante Insular”?

Como é possível falar de Habitação, tanto mais perante a dinâmica a que felizmente se assiste nesta área, na Região, quando se propõe um programa nacional “Mais habitação” que é lesivo a todos os níveis?

Como é possível afirmar que é preciso combater a dependência do Turismo na nossa economia quando nunca, em momento algum, tivemos uma economia tão diversificada e com apostas sérias em novas áreas de expansão, traduzidas numa evolução do emprego sem precedentes?

Já para não falar dos nossos Emigrantes, que continuam excluídos, por exclusiva responsabilidade do PS, de programas e apoios nacionais a que legitimamente têm direito ou, mesmo, na área da educação, quando, aqui, temos professores que recuperaram o seu tempo integral de serviço e uma escola pública de excelência, por oposição ao desnorte completo que se vive, também nesta área, a nível nacional.

Será este o exemplo que querem aqui aplicar? É porque, se assim for, não há dúvidas que nós não queremos!

Sendo certo que, em democracia, é fundamental que exista dialética política e confronto de ideias – até porque é nessa medida que também se garante evolução – não é, de todo, isso que está aqui em causa, com demagogias vãs que, acima de tudo, subestimam o poder soberano daqueles aos quais a memória não falha. Daqueles que, ao longo da história desta terra, sempre preferiram optar por quem cumpre, ao invés de optar por quem se resume a falsas promessas, precisamente por não saber honrar a sua palavra.

Sempre o disse e reitero que os Madeirenses sabem em quem confiar. Sabem quem cumpre, sabem quem olha para a Madeira com compromisso e quem faz, desta Madeira, a sua luta diária, contra tudo e todos, em contraponto aos que, forçosamente, ambicionam apenas o poder pelo poder.

Tal como ao longo de toda a nossa história, estamos preparados para continuarmos essa luta. Para continuarmos a garantir, em consonância com a vontade suprema de todos os Madeirenses, o projeto de desenvolvimento que defendemos para a nossa terra e para as novas gerações, que lhe darão continuidade.

Estamos empenhados e motivados para continuarmos a governar com estabilidade, rigor, competência e responsabilidade e para sermos mais uma vez escolha, trabalhando, juntos, por uma Região mais coesa, mais justa, com maior investimento público e privado, mais emprego, mais inovação, mais saúde e educação.

Tudo faremos para merecer essa confiança, porque juntos SOMOS MADEIRA!