Na próxima sexta-feira, 1 de Setembro, pelas 19 horas, há inauguração dupla na Casa da Cultura de Santana.

O espaço cultual (sito ao Impasse da Casa da Cultura de Santana n.º 3) recebe, assim, as exposições 'Pérola do Atlântico', de Lepatriinu e 'A Visão do Esplêndido' de Duarte Nuno Paulini Vieira, que estarão patentes até 31 de Outubro.

'Pérola do Atlântico', Lepatriinu

Lepatriinu nasceu em Talin na Estónia, tem 32 anos e mudou-se para a Madeira há cerca de um ano.

É cantora, compositora, artista de pinturas faciais, modelo e pintora. Lançou dois álbuns, um em 2017, intitulado 'EP1', e 'Treehouse', em 2018, tendo sido nomeada no 'Estonian Music Awards' nas categorias de "álbum de estreia do ano", "álbum indie do ano" e "artista feminina do ano".

'Pérola do Atlântico' é a sua 6.ª exposição e dá as boas-vindas ao seu mundo de criatividade.

"A inspiração fluiu do fascínio hipnotizante da ilha. Através da sua arte, a artista pinta um retrato da feminilidade, misturando-a com as características únicas da ilha para criar uma exposição que transborda vida e imaginação. O seu uso inovador de tintas UV e fosforescentes adiciona um toque de magia, criando uma camada extra de magia em cada obra de arte. Lepatriinu convida a explorar a sua coleção, que é uma homenagem ao atractivo da ilha. Cada pincelada captura a essência da Madeira, desde as suas paisagens deslumbrantes até aos seus tesouros escondidos. Através de cores vibrantes e detalhes intrincados, a sua arte invoca uma nova perspectiva sobre o encanto da ilha", pôde ler-se no convite remetido às redacções.

"Esta exposição não é apenas uma mostra de arte, mas uma viagem ao coração da beleza da Madeira", realça ainda a nota.

'A Visão do Esplêndido', de Duarte Nuno Paulini Vieira

Nascido na cidade do Funchal, Duarte Nuno Paulini Vieira tem 27 anos e diversas paixões.

No cinema já participou em duas produções, uma nacional ( RTP- Abandonados) e uma internacional (Disney- Star Wars).

Quanto à outra paixão, a fotografia, surgiu aos 15 anos e é através desta que procura "mostrar a sua visão do mundo".

Esta exposição permite-nos "vislumbrar o esplêndido da imensidão das nossas igrejas do Funchal, rodeadas pelas nossas casas e espaços 'banais'", destaca a organização.