Regionais 2023 Madeira

ADN critica Conselho da Diáspora Madeirense pelo apoio à "ditadura sanitária" da pandemia

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O partido ADN, através do seu candidato às eleições legislativas regionais, critica o Conselho da Diáspora Madeirense por considerar que foi uma "boa prática" a "ditadura sanitária" decretada na Madeira devido à pandemia. O partido pede que se investiguem "as verdadeiras causas do aumento de mortalidade que se verifica actualmente na região da Madeira".

Miguel Pita, através de comunicado, afirma que "as entidades oficiais, subservientes aos Governos Regionais e da República e os seus cúmplices, escondem dados estatísticos fundamentais, sonegando informação, ao arrepio da Lei, mantendo a população alienada para que ninguém consiga perceba que muitos estão a viver com uma bomba-relógio dentro de si".

Infelizmente o Conselho da Diáspora Madeirense considera uma “boa prática” fechar os olhos à “pandemia” de enfartes do miocárdio que temos vindo a assistir dia após dia, principalmente em jovens que antes das inoculações experimentais eram saudáveis, e prefere não querer saber ou averiguar, tal como faz o Governo Regional, o Governo da República e até as Nações Unidas, quais as verdadeiras causas do aumento de mortalidade que se verifica actualmente na região da Madeira e em todos os países que apoiaram a narrativa dos grandes laboratórios e farmacêuticas mundiais durante a pandemia Miguel Pita, ADN

O partido assume que, desde o início da pandemia de covid-19, avisou os portugueses para o aumento da mortalidade como uma das possíveis consequências da "fé cega" nos "supostos «especialistas», todos contratados pelo Governo ou pagos a «peso de ouro» pelos grandes laboratórios e farmacêuticas mundiais, e nos políticos sem escrúpulos com ambições desmedidas e vendidos aos interesses supranacionais, que nos impuseram uma ditadura sanitária sem precedentes, irracional e sem respeito pela ciência”.

“Se o Conselho da Diáspora Madeirense não consegue ver que foram os sucessivos confinamentos e as restrições absurdas que o Governo Regional e o Governo da República impuseram à população e o ataque sem precedentes aos Direitos, Liberdades e Garantias dos cidadãos, previstos na Constituição da República Portuguesa, que ajudaram a criar a actual situação caótica que se vive no SNS e é o que está a levar o nosso país à ruína, é porque estão mais interessados em proteger a agenda 2030 e os seus amigos globalistas, ao invés de defender os interesses do povo madeirense e porto-santense”, conclui Miguel Pita.