ADN defende redução do uso do digital nas escolas
O partido ADN diz estar consciente que, hoje em dia, o mundo digital faz parte da vida das pessoas, mas recusa-se "a aceitar que este nos domine por completo, principalmente quando estamos a falar de crianças, que ainda estão a moldar a sua forma de pensar e de agir".
Por isso, defende "uma redução do uso do digital no ensino escolar, principalmente no 1.º e 2.º ciclos".
"O ADN é contra a ideia, que o Governo Regional e o da República defendem e querem impor, de que os alunos de hoje têm de ser 'experts' de informática antes de saber ler em condições, em suporte físico papel. Abandonar a leitura em suporte físico papel nas escolas, é potencializar o aumento da obesidade e de doenças cardiovasculares, mas também facilita as distrações em sala de aula, pois os alunos podem aceder a redes sociais, jogos e outros conteúdos não relacionados com o que está a ser transmitido pelo professor", pode ler-se na nota enviada e assinada pelo candidato Miguel Pita.
Não estamos contra o uso de tecnologia nas escolas, mas preferimos encontrar um equilíbrio saudável entre o uso de dispositivos digitais e os métodos de ensino tradicionais, para garantir que os alunos desenvolvem habilidades tanto digitais quanto analógicas de maneira equilibrada, o que não está a acontecer. Miguel Pita, candidato ADN