Élvio Sousa diz que "trabalho do JPP expôs corrupção e compadrio"
O Juntos Pelo Povo (JPP) diz que há "forças ocultas" que tentaram destruir o partido, devido ao trabalho feito pelos seus deputados na Assembleia Legislativa da Madeira.
Realçando "a fiscalização apertada e as propostas chumbadas", Élvio Sousa afirma que o “trabalho do JPP expôs corrupção e compadrio”.
"O JPP foi o partido que mais apertou e escrutinou esta coligação PSD/CDS e o único partido, como é reconhecido, a não ter medo de pôr o Governo em tribunal para chegar à verdade e revelar as provas originais aos madeirenses. Ao expor casos de corrupção e de compadrio há forças ocultas que tentaram destruir o JPP e por isso é um alvo a abater”, revelou.
Esta manhã, numa actividade política em Santa Cruz, tendo em vista as Regionais 2023, o cabeça de lista do JPP referiu-se a “todo o trabalho de investigação do JPP, os processos, as denúncias, expondo as muitas negociatas entre os senhorios empresarias que vivem da manjedoura do Orçamento Regional".
A partir do momento que expusemos a podridão das viagens luxuosas de Albuquerque, onde a emissão de bilhetes ocorreu nove dias antes do concurso; quando denunciámos as patifarias do concurso do FERRY e os alegados crimes de peculato, falsificação de documento e participação económica em negócio; quando mostrámos, com os estudos do Governo, que a OPM do Grupo Sousa devia pagar 4 milhões de rendas anuais pelo porto do Caniçal e não os 470 mil/ano; quando denunciámos o alto custo de vida e o proteccionismos aos monopólios e a meia dúzia de famílias que exploram os produtos energéticos em monopólio, como o gás; e quando demos a conhecer à população os números oficiais das listas de espera que estavam escondidos e fechados a cadeado, o JPP será sempre um alvo a abater. Élvio Sousa, candidato JPP