Há seis anos o MP delegava à PJ a condução do inquérito da queda da árvore do Monte
Consulte connosco, neste ‘Canal Memória’, a edição de 23 de Agosto de 2017
O Ministério Público decidiu, uma semana após a tragédia da queda da árvore do Monte, delegar à Polícia Judiciária (PJ) a condução do inquérito.
A notícia, da edição do dia 23 de Agosto de 2017, dava conta que sete dias após o trágico acidente, os inspectores deslocaram-se ao local para realizar um levantamento fotográfico e para analisar a raiz e o tronco do carvalho, de forma a serem dissipadas todas as dúvidas, “mesmo a possibilidade remota de estarmos perante um crime”.
A Polícia de Segurança Pública (PSP), na altura, mantinha a zona interdita à população e a investigação estava nas mãos da PJ. Até então, no local só tinha estado a equipa de peritos indicados pela Câmara Municipal do Funchal (CMF) que “vasculharam a árvore e as zonas circundantes. Avaliaram durante dois dias, mas diziam ser “prematuro” tirar conclusões”, lê-se na notícia.
Peritos do continente, chamados para auxiliar na investigação, iam chegar nos próximos dias.
Leia a notícia na íntegra aqui:
Continuando a ‘viagem’ por esta edição, destaque para a notícia que informava que ‘Há 6 anos que o desemprego não era tão baixo’.
No mês de Julho de 2017, a Madeira era a região do país que apresentava o maior aumento percentual das ofertas de emprego (6,2%) face ao mês homólogo do ano anterior. O artigo dava conta que esta era uma evolução positiva, que se traduziu na redução do número de desempregados inscritos no Instituto de Emprego da Madeira – 17.342, o valor mais baixo dos últimos seis anos.
Consulte a notícia:
Por fim, na secção ‘Casos do Dia’ era noticiado que a Polícia havia destruído um saco que continha gelomonite.
A PSP realizou uma queimada controlada, que contou com os meios dos bombeiros, para inutilizar um saco suspeito que foi encontrado no Pico do Facho, que tinha no seu interior material explosivo em deterioração.
A queimada foi determinada após ter sido realizada uma vistoria pela Equipa de Inactivação de Engenhos Explosivos da PSP, que concluiu que “a matéria que se encontrava no interior do saco apresentava-se muito degradada”.
“Tratava-se de um volume perto de 25 quilos que continha explosivo comercial denominado ‘gelomonite’, normalmente utilizado em pedreiras, já em estado de deterioração.