ADN culpa farmacêuticas e governo por excesso de mortalidade
O partido ADN, que concorre às eleições legislativas regionais de 24 de Setembro "iniciou, ontem, uma campanha nas ruas da Região Autónoma da Madeira, que também está a ser realizada a nível nacional, que consiste na colocação de cartazes a alertar a população para o excesso de mortalidade que se verifica no mundo inteiro e para as reações adversas à vacina do Covid-19", explica.
Esta campanha (imagem em anexo) "coincide com a repentina subida em flecha das acções das empresas farmacêuticas Pfizer e Moderna que, até ao início de Agosto, tinham estado a descer vertiginosamente, mas após os sucessivos anúncios dos governos mundiais e da comunicação social sobre o regresso de novas variantes do coronavírus, nomeadamente a EG.5 ou ERIS, em poucos dias recuperaram os milhões perdidos na bolsa de valores nos últimos tempos", acusa.
Na nota, assinada por Miguel Pita, cabeça-de-lista do ADN, relembram que num comunicado enviado à imprensa a 17 de Junho de 2022, "alertámos para a necessidade de se averiguar o excesso de mortalidade que se verificou no nosso país, principalmente durante os meses de Abril e Maio desse ano, em que tivemos o maior número de mortes ocorridas em Portugal, pelo menos, nos últimos 40 anos, e identificar os responsáveis por esta situação".
Para a candidatura, "esta situação ocorreu já depois da adesão da população, voluntária ou forçada por medidas discriminatórias implementadas pelos Governos, quer da República quer Regional, o que resultou em mais de 95% de pessoas terem tomado uma a quatro doses de uma substância contendo ou gerando ARN mensageiro".
E acrescenta: "Essas injeções vieram a revelar-se ineficazes, de acordo com os números oficiais anunciados, não prevenindo na prática a ocorrência da doença designada como Covid-19, sendo seguidas por um agravamento do excesso de mortalidade por todas as outras causas, sobretudo nos grupos populacionais que eram suposto proteger."
Posteriormente, continuam, "em Abril deste ano, cerca de 70 médicos, onde se incluem os Conselheiros Nacionais do ADN, Dra. Margarida Oliveira e Dr. Gabriel Branco, subscreveram uma carta aberta a exigir que fossem identificadas as causas do aumento de enfartes de miocárdio na população portuguesa". E relembram que "as entidades oficiais, subservientes perante o Governo e seus cúmplices, têm tentado esconder dados estatísticos fundamentais, sonegando informação, ao arrepio da Lei".
Concluem, reforçando que "o ADN é o único partido que combate os lóbis globalistas e os poderes supranacionais e, agora que já estamos mais bem preparados para todas as batalhas que poderão vir a surgir, pois os novos alertas do medo permitem deduzir que as grandes farmacêuticas não vão abdicar dos subsídios que conseguiram obter junto de todos os Governos mundiais, não iremos permitir que se voltem a repetir as inconstitucionalidades e ilegalidades que se verificaram entre 2020 e 2022".