A evolução humana
O ser humano hoje podia estar muito mais evoluído e muito mais inteligente.
E não esta mais ainda, por um razão muito simples.
O ser humano ao desenvolver a sua inteligência, a primeira coisa que ele fez foi inventar religiões.
Desde então, tens se inventado dezenas de milhares de religiões.
Inventaram todo o tipo de religiões, para todos os gostos.
E essas religiões imediatamente compreenderam que tinham um poder fabuloso nas mãos delas, não só para manipular o ser humano e fazer dele um parasita.
Mas sobretudo, tinham nas mãos delas o poder de dominar o mundo.
As religiões sempre souberam que o único perigo que pode combatê-las é a inteligência humana.
E por isso que fizeram de tudo para impedir que o ser humano pudesse desenvolver a sua inteligência.
Ao longo destes milhares de anos, as religiões inventaram todos os tipos de mentiras e de medos só para impedir que o ser humano possa descobrir o que é a Deus e essa força maravilhosa que está dentro de nós.
Essa é a razão principal do ser humano não estar mais inteligente e não estar mais desenvolvido.
Ao longo destes milhares anos o ser humano já inventou dezenas de milhares de religiões diferentes.
Hoje em dia existe mais de dez mil religiões em todo o mundo.
E todas elas fazem de tudo para impedir que o ser humano possa
descobrir quem é Deus e essa força poderosa que está dentro de
nós.
Não tenho nenhum medo em afirmar que o ser humano hoje podia ser muito mais inteligente, e muito mais desenvolvido se as religiões não tivessem impedido.
E num futuro muito próximo o ser humano vai ser muito menos inteligente.
As religiões estão a atacar as crianças cada vez mais novas.
Estão a fazer com as crianças lavagens cerebrais, para que um dia essas crianças, em idade adulta, possam ser manipuladas mais facilmente.
Porque as religiões deram nestes últimos anos pouca liberdade ao ser humano para que ele possa pensar livremente.
Representou uma grande ameaça às religiões.
É tempo de o ser humano acordar e não se deixar manipular por essas gentes.
Edgar B. Silva
