Madeira

Albuquerque veio ao Monte pedir para "que tudo continue como está até agora"

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Miguel Espada/Aspress 

O presidente do Governo Regional fez questão de vir ao Monte, mantendo a tradição, não só para "pedir a benção para todos os madeirenses", mas, também, pedir para "que tudo continue como está até agora".

Miguel Albuquerque espera que o desenvolvimento económico da Região continue e que a taxa de desemprego se mantenha "residual".

Sobre as 13 candidaturas às Eleições Legislativas Regionais, o também cabeça-de-lista da coligação que junta o PSD e o CDS, 'Somos Madeira', não deixou de criticar "o conjunto de partidos que não existem", liderados por "determinadas criaturas", "sem consistência ideológica" que só aparecem por altura das eleições.

Sobre a posição da Comissão Nacional de Eleições (CNE), que considerou haver indícios de crime nas declarações de Albuquerque, Pedro Fino e Teófilo Cunha, na sequência de uma das queixas apresentadas pela CDU, apontando a falta de neutralidade dos membros do Governo - notícia avançada pelo DIÁRIO na edição impressa de hoje -, o presidente do Executivo madeirense disse não se deixar condicionar.

De caminho não poupou nas críticas aos comunistas, que, conforme disse, suportaram uma geringonça que congelou salários e tirou poder de compra aos portugueses.

Sobre a 'guerra' da água, na Ponta do Sol, Miguel Albuquerque apontou o dedo à autarquia de Célia Pessegueiro, que, conforme referiu, não fez os investimentos necessários na renovação da rede, registando, por isso, perdas significativas.