Regionais 2023 Madeira

CHEGA-Madeira entregou lista de candidatos às legislativas regionais

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O CHEGA-Madeira entregou, esta quinta-feira, a lista candidata às eleições legislativas regionais, agendadas para 24 de Setembro. Para o efeito, os dez primeiros membros da lista, acompanhados pelo mandatário do partido para a campanha, apresentaram ao Tribunal da Comarca do Funchal os noventa e quatro nomes exigidos, quarenta e sete dos quais na condição de efectivos e os restantes quarenta e sete na condição de suplentes.

A liderar a lista do CHEGA-Madeira está o presidente do partido, Miguel Castro, que é seguido, por esta ordem, por Magna Costa, Celestino Sebastião, Maíza Fernandes e Hugo Nunes. A fechar os dez primeiros nomes da lista estão José Sousa Fernandes, Luís Vicêncio, Carolina Martins, David Nóbrega e Américo Dias.

Conforme já demos nota na edição impressa de hoje, Miguel Castro explicou que o partido foi abordado por muitas dezenas de pessoas, que se identificam com o mesmo e com a sua determinação em reformar o sistema político que governa a Região há quase cinco décadas.

“Por lei, temos de apresentar noventa e quatro nomes. Porém, fomos abordados por imensas pessoas, de todas as zonas do arquipélago, de vários escalões etários e com todo o tipo de experiência profissional. Ao todo, e num espaço de tempo curto, recebemos manifestações de disponibilidade de quase duzentos possíveis candidatos, algo que nos deixa muito felizes, pois demonstra que a Madeira e o Porto Santo estão cada vez mais cientes da necessidade de mudar o rumo político, colocando um fim à corrupção, ao compadrio e aos muitos jogos de interesse que, há décadas, prejudicam os cidadãos e sangram, em muitos milhões, o Erário Público, que é o dinheiro de todos nós”. Miguel Castro

Já sobre as pessoas que compõe a lista, Miguel Castro fez questão de deixar uma palavra de agradecimento e elogio e todos aqueles que escolheram dar a cara pelo partido, não só na lista, mas nas actividades que o partido tem desenvolvido e irá continuar a realizar até à véspera das eleições. “Porque todos conhecemos muito bem a Região e sabemos, de cor, as pressões e as perseguições que são feitas àqueles que apoiam um projecto político diferente”.