Para esclarecimento
No DN de 23 de junho de 2023, página 11, com o título: "Governo vai manter investimento 'invisível', estando em destaque: "Secretário das Finanças esteve nos 175 anos da freguesia de São Roque do Faial"; estando no ultimo parágrafo o seguinte: "O governo prometeu que, muito em breve, será feita a "recuperação da estrada regional que atravessa toda a freguesia", uma "obra que está projetada há algum tempo" e que "contamos implementar a muito curto prazo", afiançou.
O que me chamou a atenção, foi o investimento 'invisivel', será como a história de uma criança que viu que o rei vai nu?
Todo o investimento é necessário para o bem da população do local, mas que seja visível e real.
Na página 24 com o título: "Sobre os padres do Pombal. Convivência e Reflexão", do ilustre Engenheiro Dírio Ramos.
Os padres residentes na Rua do Pombal, eram os padres que queriam implantar a doutrina do Concílio Vaticano II, que foi convocado pelo Papa João XXIII, de seu nome de batismo, Ângelo Roncalli.
Foi o Papa que obrigou os guardas do Vaticano a abrir os portões, para ver a situação realidade das cidades do Vaticano e de Roma.
Observando a vivência dentro e fora da cidade do Vaticano, convocou: Cardeais; Bispos; Padres; Leigos; e os agnósticos.
Pela primeira vez, na História da Igreja, as cerimónias da Coroação de João XXIII, foram transmitidas pela Televisão.
Os padres que viviam na residência da Rua do Pombal, na cidade do Funchal, era o Padre Lino Cabral, professor de religião e moral; assistente da Direcção Diocesana da JAC e da JACF; movimentos da Acção Católica do meio rural; o Padre Dr. Arnaldo Rufino da Silva, que foi professor de religião e moral e Diretor Artístico do Orfeão Madeirense e o Padre Dr. João da Cruz, Assistente Diocesano da JOC-Juventude Operária Católica Católica.
Como o Dr. Oliveira Salazar não aceitou a doutrina do Concílio Vaticano II, continuou com seu sistema do facismo.
Quando aconteceu a revolução do 25 de Abril de 1974, os fascistas colocaram uma bomba de grande potência, na residência dos padres de religião e moral, que ainda se encontra destruída, mas o bispo da diocese, D. Francisco Santana, não se dignou apoiar estes padres, pois os padres tomaram a decisão de irem para Lisboa, tornando-se leigos, casaram com raparigas da Acção Católica.
José Fagundes