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Principais bancos em Portugal com menos 439 trabalhadores nos últimos 12 meses

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Os cinco principais bancos sediados em Portugal reduziram, no primeiro semestre, em termos homólogos, um total de 439 trabalhadores, baixando, também, a sua estrutura em 54 pontos de atendimento, segundo um levantamento feito pela Lusa.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) manteve-se como, entre as instituições financeiras analisas, a que mais reduziu o seu número de trabalhadores, terminando junho com 6.430 trabalhadores em Portugal, menos 293 que no mesmo período do ano passado. Por sua vez, o número de balcões do banco público manteve-se em 515.

O Millennium BCP, banco privado com maior número de funcionários, aumentou em dois o número de trabalhadores face a junho de 2022, para 6.256. Em termos de postos de atendimento, estes baixaram em 13, para 402.

Lucros da banca crescem nos 'dois dígitos' no 1.º semestre

Banco Santander, novobanco, BPI (CaixaBank) e Millennium BCP superaram resultados dos períodos homólogos em muitos milhões de euros

Face ao final do primeiro semestre de 2022, o Novo Banco perdeu 35 trabalhadores e 12 balcões, concluindo o período em análise com 4.132 trabalhadores e 292 postos de atendimento.

O Santander Totta baixou a sua força de trabalho em 30 funcionários em termos homólogos, para 4.666 trabalhadores, enquanto o número de balcões recuou em oito, para 333.

Por fim, o BPI reduziu, face ao comunicado no ano passado, 83 trabalhadores e 21 balcões, valores absolutos que não incluem a venda da BPI Suisse no primeiro semestre deste ano, contando com 4.378 funcionários e 318 agências. Face ao início do ano, e com os ajustes à alienação da BPI Suisse - que garantiu uma mais-valia de nove milhões de euros -, são menos nove colaboradores e seis unidades comerciais.

Em 30 de junho de 2023, os cinco bancos em análise totalizavam 25.862 trabalhadores e 1.860 balcões, contra 26.301 funcionários e 1.914 agências no período homólogo.