Ficou mais uma vez demonstrado, no passado domingo, que o Chão da Lagoa é a grande Festa Popular da Autonomia e de todos os que querem, para o nosso presente e futuro coletivo, o investimento e o desenvolvimento do nosso arquipélago, em benefício de toda a população.

Por isso mesmo, nas Eleições Regionais, que são as mais importantes para os madeirenses e porto-santenses, uma vez que escolhemos os nossos órgãos próprios de governo, não podem existir quaisquer dúvidas e há que recompensar com o voto quem sempre trabalhou pela Madeira e pelo seu povo.

Em setembro, de um lado, na coligação Somos Madeira, que junta, mais uma vez PSD e CDS, temos a estabilidade e a credibilidade, enquanto do outro, o que existe é uma oposição meramente oportunista e populista, que passa a vida a tentar sabotar o progresso da Madeira e do Porto Santo, focada apenas em questiúnculas e na sobrevivência política dos seus protagonistas.

Com Miguel Albuquerque e a Coligação “Somos Madeira”, que une PSD e CDS em torno da Autonomia e do bem comum da nossa população, sabemos que continuaremos no rumo certo.

A estabilidade é fundamental para uma boa governação. Nesse sentido, PSD e CDS têm demonstrado que são partidos adultos, que levam a democracia e a vontade popular com toda a seriedade, colocando acima de tudo os interesses do povo.

Esta exemplar estabilidade, esta comunhão e partilha de vontades, alicerçadas numa boa governação, têm sido constantes no Governo Regional, mas também na Câmara Municipal do Funchal (desde 2021), permitindo uma importantíssima reaproximação e cooperação entre entidades, em todas as áreas possíveis e realmente necessárias, o que vem, naturalmente, beneficiar toda a população.

Parece, por vezes, que isto é coisa pouca, mas, na verdade, é da mais elementar lógica e bom senso que assim seja.

A Madeira e o Funchal têm sido, pois, um exemplo, no que toca às coligações. O que já não sucede na República. Veja-se o desastre que foi a Geringonça, que só prejudicou Portugal e os portugueses, e veja-se, agora, uma vez mais, o desnorte desta governação socialista.

Sucedem-se os casos, os escândalos, as más políticas e opções governativas, envolvendo toda a gente, desde ministros a secretários de estado, numa leviandade e irresponsabilidade nunca antes vista em Portugal. É caso para perguntar: é isto que queremos para a Madeira e para o Porto Santo?

Imaginem, pois, este tipo de pessoas, de fraca mentalidade e nenhum compromisso com a população, a governar a Região Autónoma da Madeira. Imaginem, pois, a desgraça que teria sido se esta gente estivesse no Governo Regional, durante os dois difíceis anos da pandemia.

É que, como todos vimos,

não só a Madeira conseguiu superar bastante bem a pandemia (isto apesar de o Estado não ter apoiado como deveria tê-lo feito), sendo de realçar a colaboração e civismo de todos os madeirenses e porto-santenses, fundamentais no nosso sucesso, como agora, depois de dois anos difíceis, estamos num dos melhores períodos da Região. A economia cresce, o desemprego está baixo e não falta investimento público de qualidade. Ou seja: em setembro, não pode mesmo haver dúvida.

SOMOS MADEIRA!