Não há insubstituíveis
Neste mundo e nesta viagem a que muitos chamam “aventura da vida” – e que ninguém a fará por nós – “não há ninguém insubstituível”
1. Como alguém dizia (e não sei já bem quem), “sem eleições não há democracia”, mas agora que estamos a pouco mais de dois meses das próximas eleições Regionais, no arquipélago da Madeira – e quando muitos atores políticos (de cá e de lá) iniciaram já a campanha e fazem contas ao êxito eleitoral desejável –, por enquanto os cidadãos pouco ou nada sabem sobre as eventuais promessas (ideias, projetos, programas e compromissos…) que hipoteticamente irão ser concebidas e executadas nos 4 anos vindouros, tal como as diversas políticas públicas a serem implementadas. Para a maioria dos eleitores, e com base no juízo que fazem dos políticos e da maneira como gastam o dinheiro dos contribuintes, tal é secundário, para não dizer irrelevante!
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