Há 26 anos foi negado novo julgamento ao padre Frederico
Consulte connosco as edições de 1993 e de 1997
O Supremo Tribunal de Justiça negou, em 1997, um recurso interposto pelo advogado do padre Frederico Cunha, em relação à sua condenação pela prática de homicídio e homossexualidade com menor.
A sentença havia transitado em julgado por acórdão proferido
pelo Supremo Tribunal de Justiça, em Fevereiro do ano anterior e o sacerdote
continuava detido no Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus, de onde viria
a ‘fugir’ em 1998, isto na sequência de um pedido a uma juíza para passar uns
dias com a mãe em Lisboa.
O padre foi condenado a 13 anos de prisão pelo homicídio de Luís Miguel, num processo que se tornou muito mediático, com acompanhamento permanente da comunicação social, inclusive na sala de tribunal. Este recurso que conta da edição de 10 de Julho de 1997 tinha como base supostas contradições entre um parecer médico-legal e o acórdão da sentença. No entanto, acabaria por ser negado.
A cor chegou ao DIÁRIO há 30 anos
A edição de 10 de Julho de 1993 teve um sabor especial para o DIÁRIO. Foi nessa data que, pela primeira vez, a edição foi impressa (parcialmente) a cores e com uma nova imagem gráfica. Tratava-se de uma imagem diferente e com um grafismo mais moderno, que foi apresentada com ‘pompa e circunstância’ no hotel Reid’s.
Esta cerimónia contou ainda com a exposição de fotografias que retratava alguns dos momentos mais importantes para a Região e que foram captadas pelas lentes dos fotojornalistas do nosso matutino.