A questão dos impostos aos trabalhadores
O IRS-Imposto de Rendimento Social, é um imposto que todos/as trabalhadores/ras, por conta de outrem; quer seja de empresas estatal ou privado: do comércio; da indústria ou dos serviços prestados. Havendo muitos/as trabalhadores/ras que estão isentos do IRS, visto os seus ordenados ou vencimentos não atingirem o valor para lhes ser cobrado o IRS; havendo vários escalões, consoante os seus ordenados.
O IVA-Imposto de Valor Acrescentado, é um imposto que é aplicado em cada transacção comercial; isto é: desde o fabricante; ao distribuidor; ao armazenista até ao consumidor final.
Os industriais e os comerciantes têm o benefício de deduzir o IVA que pagaram, pagando o valor acrescentado.
Por exemplo: os industriais fabricantes ou transformadores; os distribuidores; os armazenistas e os comerciantes têm o privilégio de deduzir o IVA pago, pagando o IVA do valor acrescentado. Isto é; se uma mercadoria sai da fábrica por 112€, já com os 12% de IVA o distribuidor inclui todas as despesas de transporte até ao seu armazém, mais a sua percentagem de venda da mercadoria, que poderá chegar aos 212€; que finalmente, em vez 12€, chegará 17,105 €, na venda da mercadoria.
Informo que todos os consumidores; seja rico, pobre ou miserável, está a pagar o Imposto de Valor Acrescentado, muito mais do que deveria pagar.
No DN de 21 de Junho de 2023, página 22, com o título: "Terá sido Jardim que começou a solucionar a marina do Lugar de baixo?; texto do jornalista Miguel Fernandes Luís, que está em destaque: "Não deixo passar aldrabices. A iniciativa de renovar a Marina do Lugar de Baixo começou nos meus Governos, mas o PS, desencadeou um processo que levou o Tribunal Constitucional a, indevidamente, inviabilizar as condições para o investimento privado interessado".
ALBERTO JOÃO JARDIM
na sua conta pessoal na rede Twitter
Eu, José Fagundes, informo que o Dr. Alberto João Jardim, não aceitou ouvir o conselho do povo do Lugar de Baixo da Ponta do Sol, tendo alcunhado aquela gente de engenheiros de 4.ª classe.
Conheci a boa praia de calhau, onde era retirado muita areia para serviço da população da localidade, no ano de 1958. Todavia, no inverno, não era possível passar na estrada, antes do túnel, visto as ondas galgarem a estrada, tornando-a intransitável para as pessoas e os automóveis.
Quando os residentes chamaram a atenção, que aquela marina não deveria ser construída naquele local, sabiam do que iria acontecer.
José Fagundes