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Presidente da Assembleia Geral do Marítimo diz que “votação sempre foi feita por braço no ar”

Em causa as críticas de associados, que pretendiam que a votação fosse realizada em urna

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A votação do Plano Estratégico na Assembleia Geral Extraordinária do Marítimo causou polémica entre os associados verde-rubros. Tudo porque foi feita por braço no ar e não em urna, como alguns pretendiam. O presidente da AG, do Marítimo, José Augusto Araújo, refuta críticas.

“O Código Civil fala muito claramente da votação de braço no ar. Nós seguimos isso. A primeira Assembleia Geral do Marítimo que assisti, eu ainda era menor, foi de braço no ar. Mais recentemente, como aconteceu na questão do Clube Único, a votação foi de braço no ar. Não vejo razão para alterar a votação”, disse após a Assembleia Geral desta noite, em Santo António.

“É uma questão de seguir aquilo que deve ser seguido. O Código Civil fala de votação de braço no ar. Na História do Marítimo, mesmo nas Assembleia Gerais mais complicadas, a votação foi sempre de braço no ar. Hoje aqui foi só uma proposta que foi votada. Se tivéssemos mais propostas. Como é que se faria, nesse caso, uma votação em urna?”, conclui José Augusto Araújo.

Sócios do Marítimo dão luz verde à direcção para negociar com investidores

Apesar de estar em causa o Plano Estratégico, o que aconteceu, na prática, foi a luz verde dos associados para a direcção negociar com investidores tendo em vista a entrada na SAD

Pedro Freitas Oliveira , 27 Junho 2023 - 21:45