Não há casas para arrendar a vítimas de violência doméstica
É a maior dificuldade da Presença Feminina, neste momento: não há habitação para vítimas violência doméstica. Uma realidade transmitida pela instituição ao grupo parlamentar do PS.
Os preços são "exorbitantes" e não há habitação social.
A boa notícia é que, na estatística relativa a 2022, a maior parte das vítimas não se submeteu à violência durante mais de 6 meses.
Outro dado, das vítimas que procuraram a Presença Feminina, é que a maior parte tinha ensino superior e com autonomia financeira. Isso pode só querer dizer que se trata de uma parte da população mais consciente dos seus direitos e dos apoios disponíveis.
Os deputados do grupo parlamentar do PS auscultam a Presença Feminina sobre o fenómeno.