Beatriz Haddad Maia continua a fazer história no ténis
A cada semana que participa numa prova, Beatriz Haddad Maia bate recordes de longas décadas. A tenista nasceu em São Paulo e, aos 27 anos de idade, integra um lote nunca antes atingido por uma tenista brasileira: o Top-10 mundial.
Depois das brilhantes duas semanas em Roland Garros, onde disputou as meias-finais do segundo Grand Slam do ano, apenas derrotada pela número 1 mundial e, depois, vencedora da prova, Iga Swiatek, a brasileira subiu quatro posições do Ranking Mundial e é agora a décima classificada, tornando-se a brasileira com melhor ranking de sempre.
Mas no meio deste trajeto, a vencedora de dois títulos WTA, passou por uma fase menos boa, mais cedo na sua carreira, com suspensões devido a suspeitas de 'doping'. Depois de, praticamente, 'recomeçar' a sua carreira, Portugal foi um dos sítios eleitos para o fazer, competindo do Circuito ITF, ao longo do país.
Chegou ao Madeira Ladies Open 2020 fora do Top-300 e procurava a subida no ranking mundial. Como terceira cabeça-de-série, foi vencendo os seus encontros até à final, onde defrontou a portuguesa Francisca Jorge, vencendo por um duplo 6-3, conquistando a primeira edição do Madeira Ladies Open, torneio, na altura, de categoria 15k.