As Finais Regionais de Esgrima, de Benjamins e Iniciados, que decorreram no passado sábado, em Santana, encerram o conjunto de provas que pontuam para a Taça da Madeira dos respetivos escalões, da época 2022/23. A prova contou com a participação inédita de 25 Benjamins: 4 Benjamins C, 9 Benjamins B, 12 Benjamins A.

No escalão dos mais novinhos, os mosqueteiros premiados foram: a Diana Calaça (CDRSantanense) em 1º lugar, com 5 vitórias em 6 jogos; o Vasco Bodson (ARCA) em 2º lugar, também com 5 vitórias em 6 jogos, mas com mais 2 toques sofridos que a Diana; E em 3º lugar ficaram a Beatriz Gomes (ARCA) e o Santiago Basílio (ADRPD).

Nos Benjamins A Femininos, a Joana Catanho (CD1maio) conquista a medalha de ouro, a Anna Michel (CSJGaula) a prata. E as mosqueteiras Leonor Silva (CSJG) e a Bia Gouveia (CD1Maio) as medalhas de Bronze. Participaram também com todo o empenho a Leonor Silva (ARCA), a Maria Gomes (ARCA) e a Laura Mendonça (ARCA).

Nos Benjamins B, o Gabriel Iglesias (ARCA) conquistou a medalha de outro; a Íris Costa (ARCA) a medalha de prata; A Bianca Freitas (CDRSantananense) e a Francisca Machado (ARCA) a medalha de bronze. Participaram também com muito mérito a Maria Lemos (CD1ºMaio), o Henrique Jesus (ARCA), o Américo Costa (ADRPD), a Eva Gouveia (CSJG) e o Baltazar Reis (CSJG).

Na prova de Benjamins A, nos Masculinos houve 2 primeiros lugare: o Francisco Pedro e o Dylan Pereira, ambos do CD1ºMaio. Em 3º lugar ficaram o Hugo Gomes (ARCA) e o Gabriel Barbosa (ECFC). Participou também com muito mérito o Gustavo Marques (ARCA).

Já no turno da tarde, nos Iniciados Masculinos chegaram à finalíssima o Diogo Machado (CD1ºMaio) e o Bruno Silva (CSJGaula), conquistando o ouro o Diogo com um resultado de 15/9 a seu favor. Ocuparam os 3ºs lugares no pódio o José Vieira e o Ivo Jesus, ambos do CDRSantanense.

Na prova de Iniciados Femininos, a Lara Luís (CDRSantanense) foi mais uma vez a grande vencedora da finalíssima frente à Alix Silva (CDRSantanense). A medalha de bronze ficou entregue à Jenny Gouveia (CDRSantanense).

A AERAM vê com bons olhos todo o trabalho que tem vindo a ser feito nos escalões de formação, como base para garantir o futuro da modalidade.