O que andam os políticos a fazer?
Será que sem o cidadão comum se aperceber por andar distraído que os governantes deste país (andam a brincar à política), o que afinal não é só o cidadão comum. Palavras proferidas num comunicado à nação pelo máximo governante do nosso país; PR/Marcelo. RS. “a partir de agora, terei de estar mais atento” sinal de que até aqui tem andado tão distraído, afinal como a grande maioria. O país está virado cacos, enquanto no mundo paira o espectro de um continuo agravamento da economia e estabilidade a todos os níveis. Com a recente falência de uma nova instituição bancária, o First Republic Bank no passado dia 2 do corrente mês, com um risco de contágio elevado a nível mundial, sendo esta a maior falência desde 2008 nos Estados Unidos onde existem neste momento mais de duas mil entidades bancária que estarão com problemas de solvência, uma delas com mais de (um trilião de dólares) em ativos. Mas o que será isso para a cabeça de qualquer cidadão comum que só sente as dificuldades quando chamado a pagar o rol de excessivos impostos, ou na hora da saída na caixa do supermercado ou na bomba de gasolina, enquanto nas horas vagas andam distraídos com o final do campeonato de futebol, as telenovelas, as bilhardasses das revistas cor de rosa, dos jornais, telejornais e das redes sociais que nos invadem a memória e retiram-nos a resiliência e o tempo para pensarem em coisas sérias, as quais nos deveriam preocupar; Será que vem aí um tsunami económico/financeiro que nos irá colocar no abismo da miséria semelhante ao da pós guerra? Em Portugal a situação política chegou ao descalabro, num confronto de entidades que caminham agora de Costa(s) voltadas umas para as outras e que já andavam há muito para o povo que as elegeu, fazendo gato e sapato dos portugueses que ingenuamente ou não 23% deles elegeram um governo corrupto, protegido por um presidente da República distraído, eleito por apenas 39,24% dos cidadãos com direito a voto e levando o sistema desta democracia ao quase total descrédito da maioria dos eleitores. Não podemos continuar a sobreviver na incerteza da gestão do nosso país dando de novo a oportunidade àqueles que nada fizeram para resolverem os nossos problemas, antes pelo contrário com o constante crescimento da dívida externa, (279.297 milhões de euros, mais 340 milhões do que no mês anterior) daí que; por causa da má gestão dos dinheiros do povo e da corrupção, quem tiver de agarrar esta batata quente terá uma árdua tarefa em levar a estabilidade neste país a recuperação deste autêntico assalto de governantes que estão mais preocupados em discutir demagogia política do que a aplicar o (PRR que são 10 mil milhões de euros) em benefício das carências e necessidades urgentes dos portugueses, o que é o financiamento da UE com o valor mais elevado de sempre e que se não for aplicado até finais de junho terá de ser devolvido sendo isso metade do valor não aplicado até à data e o restante até o final do ano. Com políticos desta extirpe como é que um país nestas condições e com o mundo em conflito e na atual convulsão se endireita? O caos está instalado, depois quem vier atrás que feixe a porta e se ela ainda existir e apague a luz se houver energia para tal.
A. J. Ferreira