Costa por Galamba na corda bamba
O PS, que teima em desgovernar o país, procedeu a um passe-de-mágica, ao dar continuidade a um funcionário que exercia as funções de ministro de uma pasta, que servia não só para lavar os dentes sem precisar de lavar a boca da sujidade nela acumulada mas também para mentir, e que a Conselho do seu 1º se demitiu, com demora estranha. Entretanto, e obedecendo a uma mafiosa estratégia concertada, o Galamba assim procedeu a fim de ambos correrem a tentar lavar a face e pensando que tal medida acabava com todo o sururu que percorre o país deles e os corredores de outros mais, que partilham por vezes connosco, mas só por vezes. Tal táctica vai demorar pouco a sortir efeito, pois Galamba vai cair da corda-bamba e já não terá a rede do Costa, ainda nosso 1º Ministro, para o aguentar de pé neste circo com palhaços a mais, depois da rasteira que ajudou o seu adjunto ficar em maus lençóis e preso a um PC meio oficial, meio pessoal, e ao PR, por ora contido mas muito contrariado. A expectativa agora é saber o que se vai passar, num outro tanto tempo que não será inferior ao demorado pela tomada de posição e ação que levou à demissão e a não aceitação dessa farsa combinada pelos dois intervenientes governamentais de diferentes tamanhos e de cor, e de brincos. Temos a impressão que o PRepública não é um novato em manobras palacianas e pardacentas, e certamente que também ele estará a preparar uma reacção que nos espantará e que nenhum comentador ou politólogo errante até agora discorreu ou avançou nas TVs que estão sob as orientações da CNN e da CMtv, canal, que ao mesmo tempo aproveita para vender o seu jornal nos intervalos e de quiosque em quiosque, nunca surgindo um velho mas sabido gato a brincar com um "novelo"-de-fio-de-lã. Porém outros "gatões de cá", vão brincando com o povo e esticando a sem-vergonha, até que tal "novela" venha a arrebentar por outros ministérios ou gabinetes pouco confiáveis e outros personagens, já apelidados de ladrões de Portáteis Estatais(PC) dinamitados!
Joaquim A. Moura
