Pesquisa mostra que brasileiros acreditam em Deus e no Paraíso após a morte
Pesquisa do Instituto Apsos realizada em 26 países e com quase 20 mil pessoas entre homens e mulheres nas mais variadas idades apresenta que resultado onde o Brasil é visto como a Nação cujo povo mais acredita em Deus, ou para os céticos em um ser superior e criador do universo.
89% dos brasileiros, segundo o levantamento, entendem que Deus é o criador de tudo e, por isto professam uma fé ou participam de algum credo religioso.
A média mundial sobre a existência de um Criador é de 61%. Os países cuja população menos crê na existência de Deus está o Japão com apenas 19%; Coreia do Sul 33% e Holanda, 40%.
79% de peruanos e brasileiros acreditam existir um Paraíso após a morte, enquanto 78% de turcos, sul-africanos e colombianos acreditam neste local divino. Por outro lado, os povos que menos acreditam em um Paraíso pós-mortem são os belgas (22%); japoneses (28%) e franceses (31%).
Quanto à crença da existência de espíritos sobrenaturais (por exemplo, anjos, demónios, fadas, fantasmas, etc.) estão presentes na mente dos sul-africanos (75%); turcos (72%) e Colombianos (68%). Já os que menos acreditam em seres divinos são os alemães (34%); holandeses (33%); espanhóis (31) e belgas (27%).
Já os turcos, brasileiros e tailandeses creem que o Inferno é um local verdadeiro e para onde vão aqueles que praticam o mal. Os menos crédulos em um local para pagar os erros em vida são belgas, suecos e espanhóis.
Mais de 54% dos norte-americanos creem piamente na existência do Diabo. Os que menos creem nesta figura são os belgas (18%) e japoneses (20%).
Acreditar em Deus ou em forças superiores permite superar as crises como doenças, conflitos, ou desastres é uma realidade para brasileiros, colombianos sul-africanos e, menos comum para japoneses, belgas e holandeses.
De mesmo modo, brasileiros, sul-africanos e colombianos sentem-se completamente confortáveis em estar perto de pessoas que têm crenças religiosas diferentes das suas, o que difere de japoneses que não toleram diferenças religiosas próximos (59%), alemães (56%) e sul-coreanos (53%).
Tailandeses e indianos entendem que as práticas religiosas são fatores importante na vida moral dos cidadãos dos seus países.
Assim, a pesquisa coloca o brasileiro como um povo crente, que acredita em deus e nas forças superiores e que, se não fizerem o melhor por si e para o próximo terão lugar no inferno e serão subjugados por um demónio.
Gregório José