Festa da Diversidade Cultural arranca esta sexta-feira
Está previsto música, dança, gastronomia, artesanato e exposições
A Festa da Diversidade Cultural arranca já este fim-de-semana, nos dias 19 e 20 de Maio, no Centro Cívico de São Martinho, onde irão se juntar as várias comunidades estrangeiras residentes na Madeira.
"Serão homenageados os mais de 11.000 estrangeiros que residem na Região, oriundos de 117 países de todo o mundo, num evento promovido pelo Governo Regional, através da Direcção Regional das Comunidades e Cooperação Externa (DRCCE), em parceria com a Junta de Freguesia de São Martinho", revela uma nota dirigida à imprensa.
Haverá animação musical, danças étnicas e passagem de modelos. Haverá barraquinhas e tendas com gastronomia estrangeira, artesanato, mostras e exposições onde estarão representados as associações de imigrantes na Região: a ACRAM (Associação Cultural e Recreativa dos Africanos na Madeira), a ALSAP (Associação Luso Sul Africana de Portugal), a VENECOM e a VENEXOS (em representação da comunidade venezuelana), a Comunidade Romena, a Associação Laços do Bem (oriunda do Brasil), a Casa de Angola, a Delegação dos Ucranianos na Madeira, a Comunidade Indiana". Direcção Regional das Comunidades e Cooperação Externa
O Consulado Geral de Angola em Lisboa marcará a sua presença pelo segundo ano consecutivo nesta festa, e também estarão representadas as Comunidades Madeirenses emigradas, através das Associações ADEM e Diáspora no Mundo.
“Esta é uma festa cujo grande objectivo é celebrar e viver a diversidade cultural existente na Região, que hoje conta com mais de 11 mil cidadãos estrangeiros residentes de 117 nacionalidades diferentes”, referiu o director regional das Comunidades e Cooperação Externa, Rui Abreu, na mesma nota.
O governante entende que é através de iniciativas como esta que se afirmam valores como “o respeito pela diferença entre culturas, a tolerância, a solidariedade entre os povos, a coesão social e o diálogo.” Paralelamente esta é uma iniciativa que “promove a plena integração de quem escolheu a Madeira para viver, para trabalhar ou simplesmente para gozar a reforma”.