“Promoção turística e ligações aéreas são importantes para reforçar a ligação da Madeira ao mundo”
Para o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, o desafio do turismo é crescer com sustentabilidade
“A Madeira é um destino de excelência.”
A frase foi várias vezes repetida pelo secretário de Estado do Turismo, Comércio
e Serviços, Nuno Fazenda, na sua intervenção na III Convenção dos Estados
Gerais do PS-Madeira, a decorrer no Centro Cultural e de Congressos do Porto
Santo, subordinada ao tema ‘Turismo: Economia Sustentável e com Futuro’. Intervenção feita remotamente, após "com muita pena" o governante não ter conseguido aterrar no Aeroporto Internacional da Madeira, no dia de ontem.
A Madeira é um destino de excelência. Os seus recursos naturais e culturais tornam-na diferenciada de todos os outros destinos turísticos do mundo. O desafio que se coloca é crescer com sustentabilidade, assegurando o desenvolvimento económico sem pôr em causa os recursos naturais. Nuno Fazenda
Nuno Fazenda entende que, a nível nacional, tem havido este esforço. Um esforço entre uma entidade nacional, que promove o país como um todos, e entidades regionais e locais. “Podemos ter as prioridades claras, e termos até os recursos associados, mas temos de fazer com que a sua concretização e implementação passe por um trabalho em rede”, afirmava.
Assim, saudava Sérgio Gonçalves e o PS-Madeira pela iniciativa “que permite gerar conhecimento e trazê-lo a debate, num sector que é tão importante para a Região", para acrescentar que: "É importante este sector ser objecto de debate e troca de ideias, para pode crescer melhor, com mais sustentabilidade e respondendo aos desafios que se colocam ao turismo a nível mundial, nacional e local.”
O governante focou, também, a importância do investimento em ligações aéreas, particularmente aquele feito na Ryanair. “Foi um investimento por parte da administração central, do Turismo de Portugal, que mobilizou mais de 3 milhões de euros, para permitir, com a Ryanair, reforçar as ligações à madeira. Permitir abrir ainda mais a Região ao mundo”, relevou.
