Madeira

Projecto de reconversão das casas anexas ao farol de São Jorge concluído até ao final de 2024

None

Nas celebrações dos 508 anos da freguesia de São Jorge, no concelho de Santana, Rogério Gouveia assegurou que vão ser mantidas as políticas de desenvolvimento para a Costa Norte, de forma a fixar a população nesta zona da ilha.

Nesse sentido, o secretário regional das Finanças adiantou que o projecto de reconversão das casas anexas ao farol de São Jorge vai estar concluído até ao final de 2024. Além disso, explicou que os espaços habitacionais e os imóveis anexos ao farol, que em 2021 o Governo da República transferiu para a Madeira a sua titularidade, vão contar com um investimento superior a meio milhão de euros.

O projecto está praticamente concluído pela Investimentos Habitacionais da Madeira e vai trazer quatro novos alojamentos tipologias T3, que vão ser privilegiadas a casais jovens que se queiram se fixar na freguesia, sendo disponibilizados em arrendamento de custos controlados Rogério Gouveia, secretário regional de Finanças

No seu discurso, o governante explicou que outro grande investimento que se perspectiva para a freguesia nortenha resulta da concessão da escola para uma instituição sem fins lucrativos, a fim de a reconverter em um lar de idosos.

Vamos estar perante mais novas 70 camas disponibilizadas, quer para rede de lar, quer para rede de cuidados e que, do ponto de vista imediato, se vai traduzir na criação de mais de 60 postos de trabalho na freguesia Rogério Gouveia, secretário regional de Finanças

Mas os benefícios para a freguesia "mais antiga da Costa Norte" não se ficam por aqui e Rogério Gouveia garante que também vão existir investimentos na recuperação da rede viária que está sob a gestão do Governo Regional.

Mantemos o compromisso e intenção de fazer o alargamento da saída da Via Expresso que dá acesso ao centro da freguesia. É um investimento que, seguramente, nos próximos 12 ou 16 meses estaremos em condição de o ver concretizado. Só foi mais cedo, devido ao não acordo do ponto de vista administrativo relativamente à identidade que é preciso expropriar, mas não vamos desistir deste investimento e será uma realidade nos próximos meses