Estabilidade e crescimento na Madeira contrastam com o “pesadelo” no continente
Reiterando a importância crucial do poder autárquico para o desenvolvimento integral da Região e para a definição e cumprimento das políticas que defendem e asseguram o bem comum, Miguel Albuquerque reconheceu e agradeceu, hoje, o trabalho dos autarcas social-democratas, garantindo que a proximidade entre os eleitos e os cidadãos, na Madeira, tem e continuará a ter reflexo nas políticas públicas.
Declarações proferidas aquando do encerramento da Conferência 'Coesão Territorial: desafios do poder local', dinamizada no âmbito do 'Compromisso 2030', na qual o líder dos Social-democratas fez questão de traçar a comparação entre a estabilidade da governação regional e local com o “pesadelo” que se vive no continente português, da responsabilidade do PS.
“Com o PS no poder, Portugal vai a caminho de oito anos de fracassos políticos, sociais e económicos, vivendo à mercê de uma vertigem espantosa de incompetência e bandalhice”, começou por afirmar, vincando que “o País está sem rumo, não tem objetivos e que o Partido que governa a nível nacional não tem visão, não apresenta soluções e encontra-se descabido de qualquer sentido de Estado”.
Albuquerque apontou ainda que o Estado “nunca cobrou tantos impostos, atingindo o máximo de sempre” e que, nem assim, é capaz de garantir o investimento público ou de assegurar as funções básicas na saúde e na educação, com um Serviço Nacional de Saúde “que está em decomposição” e com uma nova geração que se encontra privada do seu acesso à educação, sem aulas na escola pública.
Uma realidade que contrasta, a todos os níveis, com a realidade que se vive na Madeira – onde o PS/Madeira se assume, com o maior desplante, como o braço armado deste surto de incompetência e ainda tem a audácia de comparar o que se passa na Madeira com a rebaldaria que se deve, exclusivamente à governação socialista, liderada por um Primeiro-Ministro que nunca sabe nada nem nunca tem nada a ver com o assunto.
Estabilidade, desenvolvimento económico e coesão social
“Aqui na Madeira, estamos a atingir o termo dos quatro anos de Governo e o que é importante é analisarmos os pilares fundamentais nos quais tem assentado a nossa governação Social-democrata”, sublinhou Miguel Albuquerque, destacando, a este nível e, em primeiro lugar, a estabilidade política, que tem sido decisiva para “governarmos com sucesso a nossa Região”, transmitindo a confiança necessária aos cidadãos e aos agentes económicos, estabilidade essa que deve manter-se para o futuro, de modo a que o Governo continue a cumprir com aquilo que promete à população. Logo depois, surge o desenvolvimento económico, com resultados impressionantes designadamente ao nível do Turismo, do Imobiliário e das Tecnologias e com reflexos diretos na taxa de desemprego mais baixa dos últimos 14 anos, a par da diversificação económica que esta a ser conseguida e do investimento privado que, acompanhando o investimento público, continua a aumentar, fazendo com que a Madeira seja reconhecida no Índice de Competitividade da União Europeia, à frente das Canárias e largamente dos Açores.
No campo da coesão social, Miguel Albuquerque frisa que todas as políticas, do seu Governo, são orientadas no sentido de criar "uma sociedade coesa socialmente e que o crescimento económico tem sido acompanhado por um conjunto de políticas de apoios aos mais vulneráveis, tendo a Região sido pioneira, tanto na altura da pandemia quanto, mais recentemente, face à instabilidade que se vive na Europa, no lançamento de um conjunto de apoios às empresas, aos idosos e também na habitação".
Miguel Albuquerque que, traçando este quadro comparativo, reiterou que a sua principal prioridade passa por garantir que a Madeira "continue a ser das regiões mais desenvolvidas, cosmopolitas e democráticas" e que é com todos, nomeadamente com os autarcas, que conta para vencer as próximas eleições.