Madeira

Casos de pedofilia "afastam" fiéis da igreja

A leitura é de Martinho Mendes, vendedor de ramos que considera que este ano a afluência foi menor relativamente ao ano passado

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O Domingo de Ramos já teve maior afluência do que agora, entende Martinho Mendes, vendedor que todos os anos monta uma banca à frente da igreja para vender os tradicionais raminhos da data. 

O motivo, segundo o madeirense, prende-se com os recentes acontecimentos na igreja católica: "Anda umas coisas aí nas igrejas que não deveriam existir, como a pedofilia. Uma situação complicada para a igreja. Há muitos fiéis que se afastam por isso".

Pelo valor de dois euros, Martinho Mendes ainda "vendia algum" aos fiéis que levavam um conjunto de ramos composto por alecrim, oliveira e louro.