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Direcção do CNF vai fazer queixa-crime contra difamação nas redes sociais

Foto Arquivo/Aspress
Foto Arquivo/Aspress

Num comunicado emitido pouco antes da meia-noite e publicado tanto no seu site como nas redes sociais, a direcção do Clube Naval do Funchal (C.N.F.) ameaça de queixa-crime contra quem esteja a levantar falso testemunho nas redes sociais contra membros dos órgãos sociais. A nota é assinada por António Fontes e dirigida aos sócios desta associação com sede na Quinta Calaça, no Funchal. 

"Está a ser difundido nas redes sociais, em especial no WhatsApp, informações e comunicação gravada totalmente falsa e caluniosa de todos os titulares dos órgãos sociais do C.N.F.", começa por situar a origem do problema, passando de seguida a desmentir as referidas acusações .

"É totalmente falso que as Assembleias Gerais do C.N.F. não sejam convocadas conforme impõe a lei, estatutos e regulamentos. Todas as convocatórias são objecto de publicação nos jornais e de profusa divulgação no respectivo site e redes sociais, e presididas pelo Meritíssimo Juiz Jubilado, Dr. Sílvio Sousa", garante.

Garante também que "é totalmente falso, abjecto mesmo, que haja algum titular dos órgãos sociais do C.N.F. a auferir de 5.000,00€ (cinco mil euros) ou de um cêntimo que seja por dia, mês ou ano. Todos desempenham as funções de forma gratuita e voluntaria na Mesa da Assembleia Geral, Direcção e Conselho Fiscal do C.N.F.".

E ainda afiança que "é totalmente falso que a empresa concessionária da restauração da Quinta Calaça permita o acesso de estrangeiros às zonas balneares. Qualquer estrangeiro, pagando, como é o caso, pode aceder às instalações balneares do C.N.F., sob pena de violação da lei".

Por isso, dadas as circunstâncias, "será movida de imediato queixa-crime contra os autores já identificados desta grave difamação aos titulares dos órgãos sociais do C.N.F. e, por inerência, à própria instituição", conclui António Fontes.