A credibilidade que se conquista pela ação e não pela ilusão
Enquanto que o PSD/Madeira, fazemos a diferença, outros, na oposição, esforçam-se por serem indiferentes
Quer se goste ou não – e aqui refiro-me ao desagrado recorrente dos conhecidos “profetas da desgraça” que, a cada minuto, criticam por criticar e preferem viver no mundo da ilusão do que agir e contribuir para o bem de todos – a Região atravessa, hoje e depois de ter enfrentado uma das mais graves crises social, económica e sanitária de que há memória, uma fase extremamente positiva.
Uma conjuntura favorável evidenciada a vários níveis e de forma muito particular, na estabilidade social, no investimento e na dinâmica económica a que assistimos e, consequentemente, na taxa de desemprego mais baixa dos últimos 14 anos, que resulta das políticas acertadas que foram assumidas pelo Governo Regional, mas, também, graças à forma como os Madeirenses souberam resistir e ultrapassar piores dias.
Mais uma vez e conforme é nosso apanágio, não perdemos tempo. Concentramos forças naquilo que era prioritário, soubemos encontrar – ouvindo a nossa população – as melhores soluções e acima de tudo, soubemos acreditar que era possível vencer as dificuldades, agindo em função desta Madeira que nos move e que está sempre em primeiro.
E é assim que se ganha e que se mantém a credibilidade. A coerência política. É assim que se governa. É assim que se ganha Eleições. É assim que, mais do que tudo, salvaguardamos o futuro das novas gerações.
Sabendo enfrentar, decidir e agir, sem medo e, sempre, em sintonia com aqueles a quem servimos, ao invés de mergulhar na ilusão que muitos escolhem, especialmente nestas alturas, para desde essa realidade paralela, limitarem-se a apontar o dedo, quiçá porque não tenham rigorosamente mais nada para dar.
Sabendo cumprir e trabalhar, dia após dia, com humildade, rigor, transparência e convicção, sem nunca esquecer ou relegar para segundo plano a palavra dada e aquilo que se promete e assume perante o povo, coisa que o nosso principal adversário, neste caso a liderar o País, sabe fazer com distinção quando, além de excluir e discriminar, deixa a Madeira e os Madeirenses há sete anos à espera de compromissos fundamentais, muitos dos quais fariam toda a diferença nas nossas vidas.
Aliás, que belo exemplo é aquele que o PS assume na liderança nacional! Um País que regride a todos os níveis, que há muito perdeu o rumo, que é palco de recorrentes manifestações e protestos nas ruas, onde falta estabilidade, respostas sociais, crescimento económico, emprego e onde inclusive o Governo, deslumbrado pela maioria que detém, apresenta, pela quarta vez e no caso da habitação, medidas falhadas à partida que violam direitos constitucionais.
Na verdade, sempre foi assim, ao longo da história. Enquanto que o PSD/Madeira, fazemos a diferença, outros, na oposição, esforçam-se por serem indiferentes.
Mesmo aqueles que prometem e propagandeiam qualquer coisa melhor, na prática só são capazes de mostrar o seu pior, mantendo-se à tona agarrados a fatos políticos e àquilo que é acessório e alimentando-se de uma ilusão que julgam ser capaz de semear frutos.
Mas desenganem-se que o povo Madeirense sempre foi um povo de ação e não de ilusão.
É certo que, em política, convém que não se subestime a capacidade dos nossos adversários. Tanto mais porque até às próximas Eleições Regionais há muito trabalho a fazer para merecermos, uma vez mais, a confiança pela qual diariamente trabalhamos, respeitando aquilo que assumimos, sabendo encontrar as melhores respostas no momento e para o futuro e claro, ouvindo e sabendo corresponder a necessidades e expetativas.
Mas acima de tudo, importa não subestimar algo que a oposição todos os dias subestima e que é a capacidade do nosso povo perceber, pese embora o ruído e a demagogia que prolifera, quem é que realmente trabalha e cumpre com a sua palavra, quem é que resolve os seus problemas e quem é que tem um projeto e uma visão para o futuro, capaz de traduzir a esperança no amanhã, aquela esperança que os nossos filhos e netos querem sentir na terra que os viu nascer.
Concentremo-nos, pois, naquela que é a nossa principal prioridade, reforçando a nossa ação e deixando a ilusão para os que, há muito, perderam qualquer capacidade de acrescentar.
Sigamos em frente, agindo por esta causa maior chamada Madeira.