Regionais 2023 Madeira

“Temos uma oposição a julgar o passado e um PSD dinâmico, unido e a tratar dos problemas do futuro”

Afirmou João Cunha e Silva no Conselho Regional do PSD/Madeira que decorreu hoje no Centro Cívico do Porto da Cruz

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Destacando as principais conclusões deste Conselho Regional – centradas nos compromissos que continuam a ser cumpridos pela governação regional e nas apostas que têm sido feitas, por exemplo, em matéria de educação e de desenvolvimento económico – o presidente da Mesa do Conselho, João Cunha e Silva, fez questão de sublinhar o facto do PSD/M estar motivado e empenhado para enfrentar os desafios políticos que tem pela frente, designadamente as próximas Eleições Regionais, numa mobilização que foi notória em mais esta reunião magna do partido.

Ocasião em que referiu que, enquanto a oposição prefere julgar o passado, “o PSD mantém-se dinâmico, unido e a tratar dos problemas do futuro”, num trabalho que é evidente a vários níveis, desde logo na área da educação – registando-se o que a Região tem feito em termos da recuperação dos tempo de serviço dos professores e na digitalização que está em curso “para que os jovens desta Região possam encarar o futuro como um futuro promissor” – mas, também, na área económica, sublinhando-se, neste contexto, os apoios que têm vindo a ser garantidos aos empresários, que são para manter, assim como a resiliência que estes têm demonstrado, ultrapassando primeiro a crise pandémica e, mais recentemente, as consequências da guerra contra a Ucrânia, numa recuperação assinalável.

João Cunha e Silva que, ainda no que toca às conclusões, destacou os números do desemprego – com a taxa mais baixa dos últimos 14 anos – mas, também, a aposta que a Região tem vindo a fazer na área da habitação, não apenas na perspetiva da resposta social que se impõe e que tem sido uma prioridade mas, também, ao nível da construção de habitação destinada aos casais mais jovens, ajudando-os a formar família e a se fixarem na Região. Uma estratégia que, segundo disse, contrasta com o pacote de habitação anunciado a nível do continente português “que ultrapassa tudo e todos, com subversão, inclusive, de regras fundamentais como o direito à propriedade”.