SANAS-Madeira realizou 53 missões de busca e salvamento em 2022
O SANAS-Madeira realizou 53 missões de busca e salvamento, num total de 105 missões de várias tipologias efectuadas em 2022, indicou hoje a Associação Madeirense para o Socorro no Mar, apontando um crescimento de 15% face ao ano anterior.
"Para desenvolver a actividade o SANAS contou com um total de 357 operacionais, sendo 160 deles empenhados em missões de busca e salvamento e 197 em serviços diversos", refere, em comunicado.
A actividade de busca e salvamento mobilizou 44 embarcações, empenhadas em 16 evacuações, 14 reboques, nove acompanhamentos, sete resgates, cinco auxílios no mar.
Além das 53 missões de busca e salvamento, o SANAS efectuou diversos serviços em 2022, como apoio a atividades lúdico-desportivas.
"Relativamente ao despendido em operações, constata-se que foram 432,3 horas. Destas, 83,4 horas foram em missões de busca e salvamento e as restantes 348,9 horas em serviços diversos", refere-se no comunicado, precisando-se que a missão com maior duração foi de busca e salvamento e durou 8 horas e 55 minutos.
Em 2022, o mês com mais missões de busca e salvamento foi Abril (nove), no entanto, o mês com maior actividade operacional, no global, foi junho, com seis missões de busca e salvamento e 15 de serviços diversos.
O SANAS -- Associação Madeirense para o Socorro no Mar, uma Instituição de Utilidade Pública sem fins lucrativos, foi criado em 1985 para promover a segurança, o salvamento e salvaguarda da vida humana no mar, ao longo das costas do arquipélago da Madeira.
Exerce também actividade de vigilância nas principais praias da Região Autónoma da Madeira, realizando cursos de nadadores-salvadores, tripulante de embarcação salva-vidas e segurança no mar.
Por outro lado, garante a prevenção aeroportuária 24 horas por dia, no âmbito da certificação internacional do Aeroporto da Madeira.
"O SANAS-Madeira está empenhado e pretende continuar a desenvolver as suas valências, quer em termos de realização de operações de busca e salvamento que se afigurem necessárias, quer ainda no que se refere à sensibilização ambiental, segurança balnear e de provas desportivas no mar", refere o vice-presidente da instituição, Moisés Cró, citado no comunicado.
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