“Foi um erro crasso” o continente extinguir a Polícia Florestal
Albuquerque destaca a importância do corpo policial na manutenção e ordenamento florestal
A extinção, em Portugal continental, do Corpo de Polícia Florestal “foi um erro crasso”, considera o presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, que destaca o papel decisivo do corpo policial “na manutenção e ordenamento florestal, e na fiscalização e prevenção de incêndios”, declarou, à margem da ‘tórrida’ cerimónia comemorativa dos 110 anos do Corpo de Polícia Florestal da Madeira.
“Ainda bem que nós decidimos manter estes corpos de polícia que são essenciais e cada vez mais importantes na salvaguarda do nosso património único que é o nosso património natural”, reforçou o líder madeirense, depois de enaltecer o contributo fulcral ao longo de décadas por todos os polícias florestais que exerceram funções na Região.