Madeira

Luís Miguel Sousa não quer ver as 'portas' da Madeira fechadas por concessões

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Luís Miguel de Sousa aproveitou uma pergunta de Sérgio Gonçalves para referir que, "como cidadão" - e assumindo o conflito de interesses com a sua actividade empresarial - defende o licenciamento na operação portuária.

O presidente do Grupo Sousa, que garante que nunca exerceu pressões sobre o governo regional, lembra que o aeroporto está concessionado e que a Região não tem possibilidade de interferir e que seria perigoso que uma ilha ficasse, também dependente de uma concessão portuária.

"Como cidadão não queria ver a porte de entrada das pessoas, o aeroporto, fechada num regime de concessão e a entrada das mercadorias fechada por um regime de concessão", afirmou.

Quanto às acções judiciais que interpôs contra o Governo Regional pela revogação da concessão, assegura que é o "Estado de direito a funcionar" e que ninguém ficou melindrado.