Grupo Porto Bay consegue canalizar para instituições mais de 50 mil euros por ano
João Carlos Silva, do grupo Porto Bay, deu o seu testemunho enquanto voluntário e também como ex-membro da direcção de uma associação. No seu entender, a responsabilidade social faz a diferença não só para quem é apoiado, mas também para o próprio grupo Porto Bay. O programa HOPE tem vindo a apoiar várias instituições ao longo dos últimos anos.
O VIII Encontro de Voluntários da Região Autónoma da Madeira está a decorrer no Centro de Estudos de História do Atlântico, no Funchal. O painel I é dedicado à ‘Responsabilidade Social’, contando com a participação de Pedro Amaral Frazão, membro da direcção da associação GRACE – empresas responsáveis em representação do Grupo Sousa; José Carlos Silva, do grupo Porto Bay; e Rui Botto, do BPI. Ricardo Miguel Oliveira, director executivo editoral do DIÁRIO é o moderador deste painel.
João Carlos Silva refere que o grupo Porto Bay tem dado palco a jovens saídos do Conservatório e outros jovens artistas, “ganhando confiança em si próprios”.
Foi ainda abordado o trabalho feito na zona histórica de Santa Maria em que o grupo trouxe, por três vezes, as expressões artísticas para a rua, por forma a dar-lhe mais vida.
O grupo conta ainda com o programa Hope, em que os clientes deixam 1 euro por estadia, conseguindo cerca de 50 mil euros em receitas, por ano, que revertem para várias instituições. Foi ainda criada uma equipa na Corrida São Silvestre, que no ano passado canalizou cerca de 12 mil euros para serem doados a instituições.