Abortos em alta e a vinda de estrangeiros mudarão Portugal
Lendo artigo de António Couto sobre os números de abortos realizados em Portugal me leva a uma reflexão profunda sobre a realidade desta prática, destacando dados divulgados pela Federação Portuguesa pela Vida (FPV).
A observação sobre a ausência de comentários ou reações das instituições eclesiásticas, incluindo bispos, leigos e famílias, é interessante. Isso levanta questionamentos sobre a postura da igreja em relação a um tema tão sensível e complexo, indicando a necessidade de um diálogo mais aberto e inclusivo.
A sugestão de que os números divulgados podem representar apenas a ponta do iceberg, considerando os abortos ilegais, traz à tona a complexidade do fenômeno e destaca a importância de políticas que abordem não apenas a legalidade, mas também a prevenção e o suporte às mulheres.
A conexão proposta entre o declínio demográfico na Europa e a disseminação do aborto é provocativa. Essa abordagem busca explorar as implicações sociais e demográficas do aborto, estimulando a reflexão sobre as possíveis consequências a longo prazo. Estamos tendo uma substituição significativa em nosso País com a vinda de estrangeiros, principalmente de Marroquinos, Palestinianos, árabes que chegam, em sua maioria jovens, com idade e força de trabalho, mas estão aportando aqui apenas homens. Não estamos observando a chegada de mulheres e famílias como nas imigrações do passado. Em breve, Portugal terá mais estrangeiros comandando o País do que nossa gente.
A contextualização do aborto como uma questão cultural, mais do que meramente de saúde ou conduta das mulheres, destaca a complexidade do tema e sua raiz em valores e crenças profundamente enraizadas na sociedade.
O artigo, em sua totalidade, promove uma reflexão crítica sobre o aborto, abordando não apenas a legalidade, mas também suas implicações sociais, culturais e éticas, proporcionando uma visão abrangente sobre o tema. Aborto, Mata!
Gregório José