Jesus - Amor Incondicional
É impossível descrever Nosso Senhor Jesus Cristo sem considerar o Seu amor incondicional, que transcende qualquer interpretação. Vamos agora mergulhar e nos envolver nesse sentimento profundo.
No estágio evolutivo em que nos encontramos, só conseguimos alcançar essa sensibilidade em relações familiares e em determinados laços sociais, quando reconhecemos e admiramos as atitudes de pessoas especiais. No caso de Cristo, é importante compreender que se trata de um espírito com múltiplas existências, vivências pessoais íntimas e experiências espirituais ligadas a diferentes sociedades, carregando consigo os sentimentos afetuosos dessas convivências, ou seja, esse perfil não se forma por mero acaso, mas obrigatoriamente respeitando os princípios que regem o universo.
Sem dúvida, no atual estágio evolutivo que Ele se encontra, o seu coração está impregnado de uma benevolência sublime, compreendendo que é possível compartilhar esse sentimento sem esperar nada em troca. No entanto nós, seres humanos imperfeitos, ainda carecemos desse entendimento e necessitamos de reciprocidade e desapego do egoísmo para amarmos verdadeiramente.
Em outras palavras, a missão celestial confiada por Deus só poderia ser atribuída a um espírito ancestral e Progenitor, alguém que já possuísse esse reconhecimento afetivo proveniente de outras jornadas e da autoridade conquistada com contatos emocionais de vidas passadas. Porque, quando amamos sinceramente alguém, passamos a ter uma certa autoridade sobre ela e nosso exemplo passa a ser considerado e seguido.
Isto significa que Nosso Senhor não veio a este mundo apenas há dois mil anos, é um antepassado interligado diretamente com o Criador.
E que, principalmente, ainda não se foi, mas continua presente entre nós até hoje, nos impactando com Seu exemplo ético, moral e afetuoso, harmonizando nossas mentes e sentimentos de maneira extraordinária. Cientificamente, ele comprova que o amor é o mais poderoso estado vibracional, equilibrando nossas emoções as leis naturais e divinas.
Mauro Falcão