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eleições legislativas Madeira

CDS ratifica coligação e Lavínia Côrte para deputada e ainda culpa PS

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Os centristas madeirenses aprovaram há instantes na Comissão Política e no Conselho Regional a coligação pré-eleitoral com os social-democratas para as eleições legislativas que decorrem a 10 de Março. E nas reuniões também foi ratificado a indicação de Lavínia Côrte para o quinto lugar da lista e Pedro Quintal para quinto nos suplentes. O encontro decorreu numa unidade hoteleira, curiosamente a escassos metros da sede do PSD, situada na Rua dos Netos. 

Num comunicado que o DIÁRIO teve acesso, o CDS-PP Madeira promete empenhar-se "em apontar soluções, em dizer a verdade, em combater o PS, quer na Madeira, quer, futuramente, na Assembleia da República".

Rui Barreto salienta a vontade quer do PSD-M, quer do CDS-PP M, "em dar força a uma coligação que, desde 2019, foi capaz de manter um rumo de estabilidade na Região, diferenciando a Madeira do resto do país", de resto, os dois partidos mantêm a sua essência, mas uma vez mais mostraram ser capazes de encontrar um ponto de entendimento, colocando a Madeira e o país em primeiro lugar".

Em cima da mesa esteve ainda a análise da situação política em que foi apontada “a irresponsabilidade do PS, que desperdiçou uma maioria absoluta, deixou, mais uma vez, o país numa situação de crise. Foi assim com António Guterres, que fugiu ao pântano que ele próprio criara. Foi assim com José Sócrates, que deixou o Governo após Portugal se ter visto obrigado a pedir ajuda externa, para que o Estado, completamente falido, conseguisse honrar os seus compromissos. Foi assim com António Costa, que viu o seu executivo enredado em confusões e outras complicações, tendo sido forçado a demitir-se, sem deixar de ensaiar, porém, uma espécie de teoria da vitimização, que só surpreende os incautos”.

A experiência de Portugal e dos portugueses com governos socialistas termina, (quase) sempre, em divórcio litigioso. Desta vez, e mais uma vez, os portugueses são obrigados a combater a crise criada pelos socialistas. Os trabalhadores e as empresas voltam a passar por momentos de incerteza. O investimento retrai-se, tal como a criação de emprego.

Desta vez, e mais uma vez, as reformas necessárias na saúde, para salvar o SNS, na educação, para dar dignidade à escola pública, dando condições aos alunos e às famílias, no sistema de justiça, para o tornar mais célere e na desburocratização da administração pública, ficaram por fazer.

Estamos convictos que, também desta vez, os portugueses responderão à crise criada pelos socialistas com um voto que remeterá o PS, durante alguns anos, para uma merecida cura de oposição.O CDS-PP Madeira fará a sua parte para a derrota do socialismo.

Integrando uma coligação na Madeira – a única Região do país onde há estabilidade política, estabilidade que promove a segurança, o investimento, o emprego, a paz social – combaterá quer o Partido Socialista e a narrativa que se procurará impor, com base numa injustificada vitimização, quer os populismos de extrema-direita e de extrema-esquerda, que nada trazem à democracia portuguesa e à boa governação de que tanto necessitamos.

O CDS-PP Madeira combaterá com caras novas. Com uma mulher jovem, com formação, com vontade e com empenho. A garra que coloca na sua actividade profissional é a garra que colocará nesta participação política. Combaterá também com outro jovem quadro, um profissional reconhecido na sua atividade e que trará qualidade à vida pública.

Mais uma vez, o CDS-PP Madeira mostra capacidade de renovação e traz, para o combate político com menos de 30 anos e com participação cívica.Mais uma vez, mostra que é um partido aberto, que congrega jovens quadros e homens e mulheres mais experientes e com provas dadas.Mais uma vez, mostra que tem gente capaz de contribuir para a causa pública, com qualidade, sem triunfalismos, mas sem encolher os ombros. Com capacidade de combate, com determinação, com empenho.