Assembleia Legislativa da Madeira apoia 64.ª Volta à Cidade do Funchal com 10 mil euros
A Assembleia Legislativa da Madeira vai apoiar a 64.ª Volta à Cidade do Funchal com 10 mil euros. Trata-se de uma ajuda à logística da “mais antiga prova disputada em Portugal e a 2.ª mais antiga da Europa”. As verbas servirão para a produção de camisolas e de medalhas a distribuir a todos os participantes.
O Protocolo foi assinado, esta manhã, pela Secretária-Geral da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira (ALRAM), Isabel Pereira, e pelo presidente da Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira (AARAM), Egídio Olim.
Para este ano são esperados mais de 3 mil participantes, afirmou Egídio Olim.
A prova é organizada desde 1997 pela AARAM a “28 de Dezembro”, para não coincidir com as várias corridas de São Silvestre que se realizam no país.
Este ano a organização espera voltar a bater o recorde de inscrições. “Vai ser uma prova inclusiva. Foram celebrados protocolos com várias instituições de ‘especiais’. Vamos ter corridas em cadeira de rodas e uma marcha da saúde”, adiantou Egídio Olim. Todas as inscrições para os atletas portadores de deficiência são gratuitas.
O presidente da AARAM apelou às pessoas para se inscreverem na prova emblemática do atletismo madeirense, e agradeceu o apoio dado pelo Parlamento Madeirense.
O presidente da Assembleia Legislativa da Madeira vincou a importância da Volta à Cidade do Funchal. “Desde há uns anos que o Parlamento, que representa todos os madeirenses e porto-santenses, apoia esta iniciativa da Associação de Atletismo da Madeira, naquela que é uma das provas mais antigas de Portugal”, começou por referir José Manuel Rodrigues.
“É a maior festa do desporto regional, mas é sobretudo uma prova promotora do exercício e da atividade física, e isso contribui para que a nossa sociedade tenha melhor saúde e melhor bem-estar”, vincou.
O presidente do parlamento madeirense saudou, ainda, a abertura da prova a “pessoas com deficiência”, sendo esta, também, “uma festa de inclusão, de pessoas que muitas vezes estão mais frágeis e mais vulneráveis, e que encontram nesta São Silvestre um ponto de convívio com outras pessoas e as suas famílias”, concluiu.