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Madeira

Chega aponta eixos para reformular Educação

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O Chega Madeira apontou, hoje, alguns eixos que defende serem cruciais para dar novo fôlego à Educação, dados os novos desafios que actualmente enfrenta. Estas propostas foram avançadas no final de uma reunião ocorrida entre o grupo parlamentar e a Delegação Regional da Associação Nacional de Professores (ANP).

Este encontro serviu para abordar alguns dos actuais desafios como o aumento da carga burocrática que recai sobre os professores, a gestão do parque escolar, a contagem do tempo de serviço, as diversas exigências criadas relativamente à missão dos professores, o envelhecimento da classe docente, o processo de colocação dos professores e a relação entre a escola e as famílias.

Tendo em conta estas notas, o grupo parlamentar do Chega pretende levar à discussão parlamentar algumas medidas que se prendem com "restaurar a autoridade do professor, diminuir a carga burocráticas nas escolas, aproximar as famílias do processo de ensino e recentrar a Educação nos valores humanos".

São quatro das bandeiras pelas quais o partido irá lutar nesta legislatura, pois não nos serve de nada um sistema de ensino se esse sistema de ensino não for capaz de acarinhar aqueles que lideram a missão de ensinar e se não produzir, antes de tudo o mais, bons cidadãos e seres humanos com princípios Miguel Castro, Chega

O líder do Chega Madeira considera que a sociedade exige que a classe política “desenvolva todos os esforços para que as escolas, em geral, e o pessoal docente, em específico, tenham todas as condições necessárias para preparar as próximas gerações.” Porém, o Chega afirma que não tem sido isso que tem acontecido. “A postura do Secretário da Educação continua a ser pautada por muitas promessas, por muito exibicionismo, por muita obsessão pelos números, mas muito pouco interesse em perceber a realidade escolar que existe por detrás de tudo, que não é boa, mas sim muito preocupante.”

Temos a perfeita noção de que só temos a ganhar quando ouvimos os representantes das classes profissionais e dos diversos setores de atividade da Região, pois é com esses contactos que ganhamos uma visão mais ampla e profunda dos desafios que enfrentam, a qual, por sua vez, permite-nos realizar propostas mais eficazes e realistas para a resolução dos problemas que enfrentam. Nada de bom se faz sem, primeiro, termos a humildade para ouvir as pessoas Miguel Castro, Chega