GNR efectua mais de 500 detenções em flagrante delito na última semana
A grande maioria foi detido por conduzir embriagado ou sem carta de condução
A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve na última semana mais de 500 pessoas em flagrante delito, a grande maioria por conduzirem embriagadas ou sem carta de condução, 13 por violência doméstica e 10 por posse de arma.
PSP deteve 808 pessoas entre Janeiro e Outubro por violência doméstica
A PSP deteve este ano, até 31 de outubro, 808 pessoas por violência doméstica, a maioria homens, e apreendeu 119 armas no contexto do mesmo crime, divulgou hoje a Direção-Nacional em comunicado.
O último balanço da atividade operacional semanal da GNR, entre 17 e 23 deste mês, divulgado hoje em comunicado, contabiliza, em todo o território nacional, operações de prevenção e combate à criminalidade e à sinistralidade rodoviária, bem como fiscalização de diversas matérias de âmbito contraordenacional.
A GNR registou, neste período, 542 detidos em flagrante delito: 245 por condução sob o efeito do álcool, 139 por condução sem habilitação legal, 25 por furto e roubo, 20 por tráfico de estupefacientes, 13 por violência doméstica, 10 por posse ilegal de armas e arma proibida e um por incêndio florestal.
Apreendeu ainda 14,75 doses de cocaína, 12,9 doses de heroína, 848,18 doses de haxixe, 109,772 doses de liamba, 23 pés de canábis, um comprimido de anfetaminas, 20 armas de fogo, 22 armas brancas ou proibidas, 381 munições de diversos calibres, 34 explosivos, 18 veículos, uma embarcação, 177 artigos contrafeitos e 1.248,84 euros em numerário.
No trânsito, detetou 7.256 infrações, destacando-se 1.245 por excesso de velocidade, 732 por falta de inspeção periódica obrigatória, 501 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei e 337 relacionadas com anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização.
Registou ainda 266 infrações por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças, 244 por uso do telemóvel durante a condução, 236 por falta de seguro de responsabilidade civil e 151 relacionadas com tacógrafos.